NPCs - Fotos e Descrições

Quem é Quem

Apresento abaixo as fotos e as descrições dos NPCs que o Grupo encontrou até agora (na ordem de encontros):


  1. OBS: à medida que for lembrando de outros que ficaram de fora, vou atualizando a página.
  2. OBS: Logo abaixo apresento a lista de NPCs importantes que interagiram com o Grupo por mais tempo. Sendo estes de alguma importância para a história até agora.
  3. OBS: Infelizmente ainda não consegui inserir hiperlinks nessa página, então é preciso que o leitor utilize a rolagem da página para visualizar as informações sobre os NPCs.

Todos os NPCs que possuem alguma importância na jornada do Grupo.
  • Lívia Liss;
  • Wagner Jamas;
  • Capitão Flint;
  • Melvin Marlith;
  • (ex) Capitão Raditz;
  • Comandante Kibutz;
  • Lorde Eduardo;
  • Haemir;
  • Pedro Zarr (Pedrão);
  • Roxanne Hamingway (Roxy);
  • Trevor "Voz das Sombras";
  • Mako;
  • Arafle;
  • Elrond Zylmaris;
  • Meldon Galadon;
  • Mestre Kriv (krív);
  • Chefe Zhou (záu);
  • Irith Galadon (mãe de Meldon Galadon);
  • Hir Arduval-Feanor (Arduval);
  • Dael'Lian Sardonwë (Dael'Lian - Druida do Acampamento);
  • Heru Norno'Istari-Randa (Grande Árvore do Saber Ancestral);
  • Illadrim Zylmaris (o bisavô de Stephanie);
  • Calion Thart'Aron (o primeiro imperador elfico);
  • Daeron / Tamarand;


Lívia Liss

Humana que sempre interagiu com o Grupo desde antes de realmente aceitarem a missão de Escoltar o Vagão de Pó Mágico durante a Grande Caravana Bienal, partindo da Grande Cidade Ponte de Loulan-Paskan até a Nova Capital. Um serviço que havia sido contratado por um comerciante chamado Wagner.
Por algum motivo que o Grupo ainda desconhece, continuam recebendo avisos e informações de que ela vai traí-los de alguma maneira - e até agora só o que ela fez foi provar o contrário, honrando seus acordos e sendo perfeitamente profissional em relação a todas suas interações com o Grupo.
Quando chegaram na Velha Capital, o Grupo foi encaminhado a uma grande casa (guarnecida pela milícia local) onde foram instruídos por uma carta entregue pela própria Lívia que, as regras haviam mudado e o vagão seria deixado ali mesmo - então o Grupo deveria seguir a um galpão para receber o pagamento combinado. Chegando lá, foram deixados esperando por algum tempo até que ela aparecesse, entregando rapidamente o dinheiro, "se livrando" da presença do Grupo o mais rápido possível (aparentando estar muito perturbada).
Depois disso o Grupo nunca mais teve notícia de Lívia.


Wagner Jamas

Humano comerciante de Loulan-Paskan.
Foi ele quem realizou o teste da casa com o Grupo, solicitando que encontrassem uma pedra especial dentro de uma casa em particular.
O que o Grupo não sabia é que aquilo não era somente um teste que revelaria as capacidades de quem o completasse. Mas um jogo perigoso para revelar algo ainda mais promissor e lucrativo a essa estranha figura...
Uma das supostas finalidades do teste era selecionar as pessoas mais aptas a executar o serviço de escolta de seu carroção repleto de caixas com um pó roxo especial, que até onde o Grupo sabia, era um pó (altamente inflamável e explosivo) com provavelmente algumas propriedades ou poderes arcanos que deveria ser entregue na Nova Capital.
Por outras vezes, o nome de Wagner acabou surgindo na jornada do Grupo, sendo usualmente representado por sua interlocutora, Lívia.


Capitão Flint

Humano encontrado nas cavernas de Loulan-Paskan.
Ele estava com um bando de piratas que tentava de algum jeito libertar um Elfo que estava preso junto a outras pessoas, quando o Grupo estava na missão de resgate à menina Lupita - side quest do BG do personagem John Steel (também conhecido como personagem do Barreto).
Assim que se encontraram, a tensão do momento foi quebrada pelo próprio Capitão Flint, que tomou a frente da conversa e impediu um confronto desnecessário para ambos os lados - Foi ele quem informou ao Grupo que já estava há algum tempo tentando descobrir como abrir a grade, pois vieram resgatar um de seus tripulantes que acabou preso por uma facção inimiga - não entrou em detalhes sobre que facção era essa (além de ninguém ter perguntado).
Após ser "impedido" (por um conselho do Grupo) de encarar o incêndio na casa - em busca de algo que ele ele NÃO INFORMOU o que era, Flint ficou muito agradecido (aos Rogues do Grupo, que abriram a grade) e convidou os personagens a seguirem com ele para seu barco, que estava ancorado não muito longe dali.
Já no seu navio de velas negras (Tempestade), ele se mostrou um anfitrião grato que por várias vezes tentava aumentar ainda mais sua tripulação, oferecendo "vaga" aos personagens.
Após deixar o Grupo num dos grandes "pés" da Cidade-Ponte, particularmente aquele que dava acesso à Doca Elevada, ele levantou velas e não foi mais visto.
Depois de muito tempo, o improvável acontece: Flint encontrou novamente o Grupo (já nas Terras Ancestrais).
Aparentemente o destino deve ter rolado 1 no d20 e, durante o encontro dele com o Grupo, a única coisa que parecia ser importante (para o Dragonborn, personagem do Pablo) era que ele (Flint) aparentemente estava caçando ou representando algum perigo ao Grupo...
Assim que chegou em terra foi logo sendo apresentado ao Grupo por Meldon Galadon como AMIGO dos elfos das Terras Ancestrais (apesar de entrar e sair dos domínios elficos sem o conhecimento do Imperador).
O Grupo ainda não sabe ao certo o que levou Flint a se "aliar" aos Elfos de Zimos, mas uma coisa é certa, aparentemente ele "se livrou" de Melvin, dizendo que o atirou ao mar assim que se libertou de sua influência (mágica).
Passado o tempo de preparo, o Capitão Flint e seus tripulantes ajustavam os últimos detalhes para levar o Grupo ao Reino Amarilis em busca de atender ao pedido de investigação sobre a existência de um Beholder nas Terras Ancestrais.
Todos os integrantes do Grupo embarcaram na Tempestade! Que mesmo sendo propulsionada pelo poder de dois Storm Sorcerers, saiu da Ilha Imperial por meio de seus 8 remos enquanto cruzavam as águas do Estreito das Estrelas Cadentes.
Chegando finalmente em mar aberto e deixaram a teia de magia primordial que circundava a Ilha Imperial para cair nas águas verdes do mar dos elfos, onde a partir dali o barco estava finalmente à mercê (da boa vontade) do vento e das lendas que permeavam aquelas águas.
Durante uma estranha calmaria, a tripulação decidiu permanecer "à deriva" visando evitar os Sensores de Amarilis, permanecendo sem usar magia e seus remos não elficos... No entanto, por mais preparados que estavam, ninguém esperava é que a Tempestade seria o alvo de um ataque de predadores noturnos que travaram uma luta quase desigual com a tripulação e seu Capitão. Que estavam dando conta de tudo até o surgimento de enormes tentáculos que abraçavam o barco forçando-o "para baixo" até quebrá-lo de uma vez por todas.
Não tardou até que o inusitado combate resultasse na situação mais inesperada e desesperadora (im)pensável e (im)possível:
O Grupo acabou sendo sugado para dentro de um gigantesco vórtice no céu, levando tudo e todos para seu interior (pessoas, destroços, ouro, sangue, água, etc), finalmente "apaziguando" a Tempestade, (aparentemente) pondo um fim na carreira do Capitão Flint; separando o Grupo (tanto uns dos outros quanto cada um de seus respectivos seus pertences).


Melvin Marlith

Elfo encontrado nas cavernas de Loulan-Paskan.
Ele foi encontrado preso junto a outras pessoas quando o Grupo estava na missão de resgate da menina Lupita - side quest do BG do personagem John Steel (também conhecido como personagem do Barreto).
Assim que o Halfling do Grupo conseguiu descobrir onde estava e como desativar o mecanismo da grade, foi Melvin quem ajudou todos ou outros "prisioneiros" a fugir (contendo o pânico logo após descobrirem que a rota de fuga, saindo pela porta principal, estava comprometida por um grande incêndio na casa) junto com os piratas do Capitão Flint - seguindo por uma entrada "secreta" cujo acesso se dava por meio de um dos pés da Grande Ponte.
Já dentro do barco de Flint (navio batizado de Tempestade), Melvin tentou várias vezes fazer com que os Warlocks ficassem com a tripulação, mas não obteve sucesso em sua "empreitada" (eu estava ruim nos dados).
Mais tarde (durante um loot) o grupo encontra notas que remetem a um elfo com as características de Melvin, que estaria supostamente trabalhando em 2 frentes de ação:
  1. Caçando, descobrindo e lutando contra os Agentes do Culto e,
  2. Caçando Warlocks (por motivos até então desconhecidos).
Por muito tempo o Grupo não tinha mais ouvido falar no nome de Melvin, mas com a chegada da Tempestade ao Porto Privativo da Casa de Preservação da Memória Elfica, o Grupo se encontra novamente com o Capitão Flint e sua tripulação.
Depois de alguns entreolhares mais ameaçadores, o Dragonborn (azul) perguntou ao capitão onde estaria "aquele elfo da outra vez", pois ele estava devendo "algumas explicações" ao Grupo...
Tão inesperada quanto a pergunta de Cerix Sianktarr (Dragonborn Azul, personagem do Pablo) ao Capitão da Tempestade, foi a resposta recebida pelo mesmo: Me livrei daquela praga! E para ter certeza de seu fim, atirei Melvin aos tubarões por insubordinação (palavras do próprio capitão)!


(ex) Capitão Raditz

Até "aquele dia", ele era considerado um poderoso e notório Guerreiro, orgulhoso de sua posição de Capitão dos Patrulheiros Orcs da Floresta da Solidão.
Possuindo um temperamento complicado cheio de altos e baixos, respondendo agressivamente a quase todo e qualquer problema - até mesmo aqueles que obviamente NÃO deveriam ser resolvidos dessa maneira.
Foi Raditz o orc que abordou a Caravana Bienal com sucessivas "insistências" para que fosse realizado um desvio sem precedentes até a Base Orc no pé do Pico dos Reis.
Como a negociação não ocorreu da maneira que se esperava, Raditz (já tendo sido chamado à atenção por seus superiores) se via obrigado a tentar resolver o problema sem agredir qualquer um dos integrantes da Caravana - compelido a obedecer aquela diretriz, beirando o risco máximo de uma insubordinação e consequentemente sua expulsão das tropas reais, acabou mostrando um enorme despreparo no que tange o "trato social". Tornou-se vítima dos ataques realizados pelo Grupo, subsequentemente sendo tratado como refém para que a Caravana seguisse seu caminho até a Nova Capital - situação que não perdurou muito tempo, uma vez que o Comandante Kibutz (Orc) já havia sido alertado e estava a caminho.
Por muito tempo não se ouvia mais falar do (ex-capitão) Raditz, mas com a chegada do Capitão Flint ao distrito de Nen'Nost, Raditz era uma das pessoas que vieram a bordo da Tempestade...
Durante uma conversa no grande salão elfico (que nunca antes em toda sua magnífica história havia recebido alguma criatura de sangue Orc), durante o jantar, ele teve a chance de contar um pouco de sua história, que naquele momento se fundia à história dos três dragonborns dourados que vieram com ele.
Raditz contou a todos que, no momento em que fora liberto pelo Comandante Kibutz, se viu obrigado a aceitar o rebaixamento, voltar a ser patrulheiro, aceitando ser reencaminhado às rondas de fronteira com o objetivo de proteger a rota para a cidade de Porto das Marés.
Justamente numa dessas rondas que a história dele se cruza com a vida de 2 dos dragonborns dourados que estava naquele momento no salão elfico... Onde todos eram os últimos sobreviventes de seus respectivos grupos.
Radtiz direcionou sua tropa ao acampamento dos dragonborns, que estavam sendo atacados sob a Bandeira de Aksum, então atendendo a sua obrigação de patrulheiro, entrou em combate.

O que ele não sabia era que os atacantes estavam em maior número, usando magias e rapidamente subjugariam (quase) todos no campo de batalha.
Vendo a situação desesperadora, pegou literalmente o braço dos dois dragonborns e se atirou das falésias, mudando o campo de batalha para um em que ele estaria melhor preparado, o mar...
Após muita luta contra a água para nadar e salvar a si mesmo e seus dois protegidos, acabou sendo milagrosamente resgatado (e levado a bordo da Tempestade) e apontado por aqueles que só sabiam falar numa língua estranha (draconiano) e reclamar de uma tal de uma caixa...


Comandante Kibutz

Guerreiro e chefe Orc que atende no Forte da Vigília pelo posto de Comandante Geral. Foi ele quem finalizou a negociação com a Grande Caravana para que os vagões finalmente se dirigissem ao sopé do Pico dos Reis e pudessem realizar as trocas com os Orcs do Forte da Vigília, assim como negociar o ingresso de mais algumas carroças repletas de produtos Orcs a serem negociados na Nova Capital.


Lorde Eduardo

Humano que acabou se envolvendo com o Grupo ainda na Grande Caravana.
Aos poucos o Grupo foi conhecendo mais e mais sobre essa estranha figura que, aparentemente se vale do fato de ser um Nobre para se meter em todo tipo de negócios (aparentemente lucrativos: como carvana, tráfico de mulheres, pedras preciosas, etc).
A novidade mais recente sobre ele é: O Grupo descobriu que Lorde Eduardo é um dos 3 donos da A Barrilada, a maior, melhor e mais movimentada taverna de Nova Aksum.


Haemir

Elfo aparentemente ligado ao passado do Halfling e da Elfa do Grupo a nível de família - mas os dois SEMPRE são esquivos quando esse assunto surge.
Quando Haemir apareceu para Grupo, se deu ao trabalho de "fechar" uma pequena taverna apenas para informar Stephanie que ela estava sendo caçada.
Durante a cena, os dois (Duds e Joasb) fizeram com que ele passasse por uma situação "constrangedora" como se seu aviso parecesse completamente inútil...
Após deixarem claro que a informação de Haemir era totalmente desnecessária, visto que o Grupo havia descoberto isso do jeito difícil (sendo atacados pelos Agentes do Culto em praticamente todos os locais que serviram de parada para a Grande Caravana Bienal), ele acho por bem passar um recado importante, para que rumassem em direção à Taverna A Barrilada.
Lá, deveriam encontrar uma Barda chamada Roxy (que depois se revelou como uma das 3 pessoas proprietárias do estabelecimento), que devido a seus vários contatos (constantes e atualizados) com o "submundo" (e seus chefes), talvez pudesse dar alguma ajuda mais substancial a respeito da situação.


Pedro Zarr (Pedrão)

Humano Guerreiro e taverneiro, até onde o Grupo sabe dizer, é um dos 3 nomes reconhecidos como proprietário da maior taverna da Nova Capital.
Ele é uma pessoa simples de modos práticos. Não gosta muita de conversa fiada e mantém os 2 olhos muito bem abertos dentro do seu salão - como a taverna tem 3 pisos, às vezes algumas coisas SE INICIAM lá dentro, mas são "terminadas" tão rápido quanto começaram...
Apesar de sua aparência e maneirismos, trata com cordialidade todos os PAGANTES e até que provem o contrário, um cliente é sempre um "cliente" (no entanto, se for banido da taverna por ele, a pessoa NUNCA MAIS torna a aparecer).


Roxanne Hamingway (Roxy)

Humana Barda, cantora e aparentemente um dos 3 nomes proprietários da maior taverna da Nova Capital: A Barrilada.
O Grupo a conheceu por indicação de Haemir e para a surpresa da maioria, ela também tem alguma história com Stephanie (a Elfa do Grupo).
No fim das contas, ela se uniu aos aventureiros para proteger sua "amiga" elfa das garras de quem quer que esteja atrás dela.
Após muita conversa, um ataque repentino ao Grupo se iniciou DE DENTRO da taverna, fazendo com que os personagens se refugiassem juntamente com a barda no terceiro piso (quartos privativos) a fim de fugirem pelas saídas secretas diretamente para o subsolo.
Roxy liderou o grupo pelos túneis da Nova Capital até chegarem à porta mágica do Caneco Afundado (uma espécie de taverna do submundo do crime da Nova Capital), "selando" nos túneis o que ou quem quer que fossem seus perseguidores.
Assim que chegaram, foram logo percebidos pelos "guardas", que vieram encontrá-los juntamente com "o dono" do lugar, Trevor "Voz das Sombras".
Após muita conversa (e algumas doses GRATIS de bebidas especiais) ela acaba mostrando ao Grupo que Trevor não é um inimigo do Grupo, mas um grande provável aliado que aparentemente tem o mesmo objetivo que eles.
Saindo do Caneco Afundado, Roxy guiou todos pelos caminhos secretos que somente ela conhecia, fazendo-os entrar tranquilamente na Grande Biblioteca Real de Aksum.
Lá, não foi muito complicado de acharem o portal que poderia levar o Grupo "secretamente" para Arcânia (que estava parada sobre a Nova Capital).
Assim que colocam os pés em Arcânia, alguma coisa muito estranha acontece e todos os planos que fizeram para entrar e sair da cidade sem serem percebidos cai por terra.
O primeiro evento em Arcânia faz com que o céu pareça estar rachado, o segundo faz a cidade tremer e o terceiro (praticamente não foi percebido) fez com que os casters do Grupo (e alguns casters aleatórios na cidade) sofressem algum tipo de efeito mental obrigando-os a tomar atitudes inexplicáveis!
Entre os afetados estava o Warlock Solomon (personagem do Madruga), que aparentemente estava conversando com ela (Roxy) no momento em que pisaram no solo mágico da cidade.

Isso faz com que ela vá em busca dele, que por algum estranho motivo saiu correndo totalmente fora de si, não sendo mais vista pelo resto do Grupo desde então... 


Trevor "Voz das Sombras"

Tiefling Rogue, tido até aquele momento como o grande desafeto misterioso em relação aos episódios de tentativa de captura de Stephanie (a elfa do Grupo, personagem do Joasb).
Após a fuga pela saída de emergência do terceiro piso da A Barrilada, a corrida pelos túneis e por fim a ativação dos feitiços de proteção da porta mágica do Caneco Afundado, encontrar com ele foi o primeiro passo para um série de revelações no mínimo interessantes.
Trevor contou ao Grupo que conhece Haemir há muito tempo, logo conhecia Stephanie "por tabela"; e justamente em nome dessa antiga amizade entre os dois ladrões que ele aceitou ajudar Haemir a proteger SECRETAMENTE sua amiga (Trevor sempre achou que havia algo mais entre Haemir e Stephanie, mas nunca soube ao certo a base daquele relacionamento complicado).
No fim, Trevor se mostrou uma provável e inesperada força aliada do Grupo, capaz de municiar os personagens com equipamentos e inteligência (sem esquecer da quantidade insana de ouro que Stephanie pegou com o consentimento de Trevor e colocou dentro de seu Saco do Infinitopara adentrar a cidade de Arcânia e descobrir mais sobre a Joia do Necromante. (item que foi apresentado para o Grupo por meio de um "recorte" de papiro, mostrando o formato da peça/joia que deveriam encontrar) que aparentemente era um artefato e parte fundamental do "quebra-cabeças" para trazer o Monstro de volta ao mundo dos vivos.


Mako

Independente de sua aparência, ela é uma Entidade muito antiga que vem acompanhando os passos do Grupo já a algum tempo.
No início se manifestava por meio de um dos Warlocks, e por mais de uma vez foi a responsável por salvá-los de situações realmente complicadas.
Ninguém sabe ao certo quais são seus motivos ou planos, mas ao que tudo indica, ela está de alguma forma envolvida em tudo o que vem acontecendo com o Grupo, que atualmente está esperando seu próximo contato.
O Warlock (Solomon) conseguiu descobrir mais do que imaginava ser possível a respeito da entidade que ele até então acreditava ser seu Patrono.
Para seu espanto, Mako é uma espécie de interlocutor (inconveniente e totalmente desnecessário) no fluxo de poder que ele deveria receber.

Solomon já deixou claro que não é para o Grupo confiar nas orientações de Mako (quando e se ela voltar a aparecer).
A Entidade tornou a tentar atacar Solomon por diversos meios, tanto pela manipulação das Forças do Caos quanto por intervenções diretas que resultassem em alguma situação complicada para o Grupo.
Por várias vezes o Warlock Solomon tornou a ter contato com sua real entidade patronal, que confirmou a "parasitagem" de Mako no fluxo de poder, que agia bloqueando sua influência e repassando uma pequena parte do poder do Grande Antigo.
Antes de saírem das Terras Ancestrais no navio do Capitão Flint, alguns personagens puderam fazer algumas pesquisas sobre diversas referências à história antiga do mundo e do que poderia realmente ser essa Entidade.
Durante o evento do "worm hole" algumas das suspeitas do Grupo sobre quem ou o quê é Mako se mostraram (quase) verdade - até agora creditam que ela é uma parte da inevitável da Entropia, cuja maior parte (e consequentemente todo o seu poder) está presa no selo guardado pelos Dragões Imortais (mas quem sabe?). 


Arafle

O Senhor de Arcânia é aparentemente um "Mago Comum", que entrou em contato com o Grupo apenas para prevenir que deixassem a cidade sem que algumas coisas fossem realizadas.
Acolheu o Grupo sob sua proteção e os fez executar uma tarefa simples, que apesar do Grupo não saber, visava mudar completamente a cidade e tudo o que existe nela.
Quando menos se esperava, ele simplesmente confirmou os boatos sobre sua verdadeira natureza, mostrando-se ao Grupo em sua forma demoníaca.
Passado o trauma inicial e as respectivas conversas a respeito desse e outros assuntos, ficou nítido ao Grupo que ele estava tentando assumir uma postura de mentor ou patrono do Grupo. Aparentemente Arafle pretende encaminhá-los a diversas missões de busca fora de Arcânia sob o pretexto de atingir um objetivo muito maior (a recuperação das relíquias de Briarfell).
Após muita conversa e diversas propostas indecentes por parte do Grupo, fez com que seus "novos protegidos" fossem deixados em segurança na casa que solicitaram (a casa em que Stephanie viveu com sua família quando Elrond Zylmaris era um dos "seguranças" da escola de magia que EXISTIA em Arcânia - a escola de magia foi desativada há cerca de 4 anos a pedido do próprio Arafle).
Após alguns eventos que aconteceram rápido demais para que o Grupo conseguir assimilar, a última informação que se tem sobre a posição de Arafle em relação a eles é: Ele não é flor que se cheire, e agora está caçando o Grupo sem nenhum motivo aparente - ou minimamente compreensível!
Durante o evento do "worm hole"Arafle tornou a protagonizar uma cena envolvendo o Grupo, mais precisamente o Halfling (sem nome - personagem do Dudu). Ainda não é possível precisar se o que o Grupo viu é uma premonição de uma coisa que certamente ocorrerá ou de uma que tem chances de acontecer...
Até agora, a única coisa de que o Grupo tem realmente certeza, apesar da "visão" mostrar Arafle segurando o Halfling "semi-morto" numa de suas mãos e o Cubo (Faer'Annon) na outra é:
O artefato (Cubo) POR ENQUANTO está desaparecido (juntamente com os pertences e os corpos de algumas pessoas, inclusive integrantes do Grupo e da tripulação do Capitão Flint). 


Elrond Zylmaris

Batizado pelos JOGADORES com o nome do Meio-Elfo Tolkeniano, esse é o Pai de Stephanie!
Foi encontrado pelo Grupo pela primeira vez numa situação bem complicada dentro da antiga casa da família de Stephanie (ainda em Arcânia) - quando o encontraram, estava sendo espancado impiedosamente por um agente criminoso pertencente a uma Guilda Local (até agora totalmente desconhecida do Grupo).
Sem saber de quem se tratava, o Grupo venceu o agressor e foi logo libertando a "vitima" que depois de se revelar, não perdeu tempo em reverter a situação na tentativa de conseguir uma informação muito importante para sua missão (que não foi externada ao Grupo).
Stephanie ainda estava em choque, pois achava que seu pai estava morto há muito tempo...
Depois de alguns momentos de conversa (após o evento com o Criminoso), as coisas estavam começando a ficar mais claras a respeito do Culto, do desaparecimento de Elrond para sua família e antes de falar um pouco mais sobre por que ter sumido e principalmente por onde esteve, a casa é subitamente atacada - aparentemente pelo Culto!
Elrond, que estava dormindo em seu quarto, desaparece de lá antes que os personagens consigam sequer imaginar o que lhe aconteceu.

Após algum tempo sem notícias dele, o elfo simplesmente assume um enorme papel no resgate do Grupo, teletransportando a todos para um dos grandes salões de teleporte da Casa de Preservação da Memória Elfica, no continente de Zimos.
Entre todas as coisas que ele perguntou ao Grupo, uma em particular foi interessante! Afinal, ele queria saber a respeito de 1 Dragonborn dourado que deveria encontrá-lo em Arcânia...
Muita coisa aconteceu a partir desse momento, inclusive uma longa conversa com o Grupo inteiro (e a Casa de Preservação da Memória Elfica) onde finalmente (sem querer) o misterioso vínculo familiar de Stephanie e Elrond veio à tona: Os presentes no salão descobrem que ela é BISNETA de Illadrim Zylmaris (também conhecido como o Necromante de Briarfell), e também era filha de uma importante Maga de uma das famílias ancestrais do Reino Amarilis, a Casa Vaiwanorë.
Enquanto estiveram na Casa de Meldon, em Nen'Nost na Cidadela Imperial, Elrond finalmente conversou muito com seu "contato" dragonborn e descobriu que a chave não serviria mais de nada, uma vez que o local do Cofre de Obsidiana havia sido atacado e agora estava em poder dos Agentes do Culto.
Vendo que os planos traçados pela a expedição "elfica-dragonborn" da qual fazia parte haviam caído por terra, Elrond se viu obrigado a procurar novos meios de tentar reaver mais informações e conseguir finalmente se posicionar à frente do Culto. E para isso, não poderia seguir com a expedição destinada ao Reino Amarilis para a averiguação do Caso do aparecimento do suposto Beholder.


Meldon Galadon

Além de ser um antigo e dedicado Paladino de Larethiel (Deusa Elfica do Elemento Fogo), é o 3º elfo a liderar a Casa de Preservação da Memória Elfica (eleito pela 3ª vez consecutiva, estando à frente de sua Casa por mais de 400 anos), respondendo sobre suas ações apenas à sua Deusa e ao Imperador Araton Thart'Aron. (com quem serviu em sua juventude na Guarda Imperial)
Meldon, apesar de amigo do Imperador, não é um purista ou mesmo um xenófobo, apesar de ser praticamente obrigado a externar essa pose. Na verdade ele é um dos muitos elfos que, assim como a rainha Eledhwen Iwen (do Reino Mitani) não vê a hora de abrir novamente as portas do Império aos outros povos - principalmente os amigos.
Ação que obviamente facilitaria e muito o trabalho de sua Casa na recuperação da história de seu povo.
Foi ele quem autorizou a ação dos magos da Casa Eldarion a agirem secreta e rapidamente com os mais poderosos Círculos de Teleporte para trazer os prováveis descendentes de Illadrim Zylmaris de volta às Terras Ancestrais.
Ele conversou com apenas alguns dos integrantes do Grupo, mas não vê a hora de conhecer a todos os novos "mortais" que pisam em Zimos.
Após alguns dias desfrutando de tudo o que o território da Casa de Preservação de Memória Elfica pode oferecer na Ilha Imperial de Zimos, o Grupo conheceu um pouco mais da figura carismática de Meldon Galadon, que demonstra claramente não ter pressa para resolver os "problemas mundanos", direcionando os recursos disponíveis da melhor maneira possível, causando o mínimo de distúrbio na placidez da Ilha Imperial.
Assim que ele finalmente apurou os fatos e problemas (iniciais) que envolviam o Grupo e sua repentina vinda para a Ilha Imperial, solicitou encarecidamente ao Grupo que investigasse um assunto delicado no Reino Amarilis:
Aparentemente existe um boato da aparição de um Beholder no norte do reino. E seria de extrema importância que a percepção (livre dos vícios do dia-a-dia) de alguém de fora das Terras Ancestrais fizesse parte da apuração desse assunto.
O Grupo aceitou o pedido de Meldon, que já providenciou tudo (com o Capitão Flint) para que todos cheguem à salvo na costa norte do Reino Amarilis, sendo ele próprio o guia do Grupo na travessia dos mares elficos (sempre tratando todos os personagens como convidados de honra), aportando nas praias próximas à Ataquë Lossë'Lómë (Fortaleza da Flor da Noite), entrando em contato com Hîr Arannis Amakiir, Mestre Carpinteiro e um de seus agentes na região.
Durante a viagem para o Reino Amarilis, o Barco Tempestade foi atacado por predadores marinhos noturnos (polvos gigantes) claramente afetados pelo poderoso fluxo de magia primordial das Terras Ancestrais.
Durante a luta, ele foi uma das pessoas que não foram vistas no convés principal, e após o desfecho desse evento, que passou a ser conhecido como "worm hole", Meldon é uma das pessoas que ainda estão desaparecidas!


Alguma coisa mudou drasticamente desde que o Grupo conheceu Meldon Galadon... Agora (600 anos no passado) ele era filho assumido de Calion Thart'Aron (que segundo se sabia, nunca havia se casado) o impiedoso líder dos Rangers do Norte que acabaria sendo aclamado como o Primeiro Imperador Elfico, se tornando temido por sua crueldade e xenofobia, aquele que se mostrou tão "duro" com a própria família, que não sentiu remorso algum em ver seu filho (Araton Thart'Aron) enviado para servir por anos como patrulheiro, sendo forjado na dureza da vida (assim como ele também foi, antes de ser um "político") ao invés de tê-lo por perto crescendo como o príncipe que havia nascido para ser...


Mestre Kriv (krív)

Um dos 3 Dragonborns que chegaram às Terras Ancestrais trazidos pelo navio do Capitão Flint.
Mestre Kriv é um antigo estudioso do "Mundo Elfico" e foi prontamente selecionado pelo Chefe Zhou para a empreitada de dialogar com os elfos da Casa de Preservação da Memória Elfica.
No entanto, o que a Ordem de Bahamut não sabia sobre Mestre Kriv, é que ele estava tentando cumprir um Voto de Silêncio em troca de uma "Graça" de sua Fé! --> Mestre Kriv sofre de um problema incomum: Ele é Gago.
Com esse "problema" a mais, o Chefe Zhou fica extremamente irritado sempre que tenta conversar com Mestre Kriv. E tendo em mente que as outras pessoas possam ter essa mesma reação, o Chefe Zhou aprendeu um jeito de conversar com Mestre Kriv:
Escrevendo e desenhando em areia, pedras, papiro e onde mais for possível para cada situação - ele foi o grande responsável por ensinar o Chefe Zhou sobre os costumes dos elfos e também dos humanos, fazendo com que o Chefe Zhou seja tão eloquente quando é possível ser.


Chefe Zhou (záu)

Um dos 3 Dragonborns que chegaram às Terras Ancestrais trazidos pelo navio do Capitão Flint.
Chefe Zhou é o mais velho dos 3 e também seu líder declarado. Ele era o grande responsável pela "frente de combate indireto ao Culto de Briarfell" - seus subordinados eram as pessoas responsáveis pela coleta de dados, ateste de sua veracidade e posteriormente, dispersão de informações falsas que levariam o Culto a "becos sem saída".
No entanto, aparentemente sua missão de confundir o inimigo o deixou cego para a aproximação sorrateira que o Culto faria a sua comitiva de estudiosos.
Chefe Zhou foi um dos 2 sobreviventes que conseguiu fugir do local onde se encontra um dos Cofres Negros (feitos de uma grossa e praticamente indestrutível estrutura de Obsidiana) que teoricamente sela um dos artefatos de Briarfell (mas ninguém tem ideia de qual seria esse artefato).
Ele acredita que sem a chave correta (sim! existem muitas delas), é impossível abrir o selo dimensional e ter acesso ao artefato que está dentro do cofre. Como não sabe ao certo qual é a chave que precisa ser utilizada, suas pesquisas o levam a acreditar que essa seria a chave que esteve com a família de Elrond Zylmaris em Arcânia.
Após o evento ocorrido no grande salão de jantar da Casa de Preservação da Memória Elfica ele descobre a presença de Elrond entre os elfos de Zimos e acaba sendo protagonista de uma cena com Tark, onde conversam a respeito de sua espada de jade (a lâmina ancestral Zii Kroniid Grah, deixada com instruções dadas num idioma que ninguém conhece - exceto Yaran - nas mãos do Bárbaro).  
Assim que teve a chance, foi ter com o dito elfo que se encontrava em ZimosChefe Zhou nem sequer havia encontrado com Elrond e já estava traçando planos, rotas e "time" para montar uma nova comitiva visando "resgate" do Cofre Negro que guarda o artefato - sem comentar nada disso com ninguém...
Conhecer Elrond foi como estar frente a frente com um pedaço da história antiga, mas ao mesmo tempo que Chefe Zhou se maravilhou com a oportunidade, também se frustrou com o fato de que ele não possuía chave alguma.
Mais tarde, quando o Grupo foi "movido" por Meldon Galadon para uma missão de reconhecimento nas praias próximas à Ataquë Lossë'Lómë (Fortaleza da Flor da Noite), Zhou disse que não acompanharia o Grupo porque aproveitaria esse tempo (ausência do Grupo) para estudar mais sobre as estratégias possíveis a adotar para a recuperação do terreno onde se encontra o Cofre Negro, já que sua sobrevivência ao ataque do Culto lhe garantiu um conhecimento peculiar sobre o local e as forças do inimigo.
Zhou aguarda ansiosamente pela chance de comandar uma nova incursão ao Reino de Aksum.


Irith Galadon (mãe de Meldon Galadon)

Uma linda e amável (atenciosa e curiosa) elfa de cabelos negros, designada para acompanhar o Grupo enquanto estivessem na pacífica e pacata Vila das Flores – uma cidadela elfica murada, produtora de frutas, abelhas e consequentemente, hidromel.
Ela foi a responsável por “instalar” o Grupo numa casinha pequena até que pudessem ter uma audiência com o ancião da Vila, conhecido como Hir Arduval-Feanor.
Durante a conversa com esse ancião é que o Grupo tomou conhecimento do nome de Irith e finalmente deu por certa a possibilidade de terem viajado no tempo - ironicamente “aportando” no Reino Amarilis vários séculos no passado, aparentemente antes das Terras Ancestrais terem se tornado um Império.
Estão acreditando nessa possibilidade simplesmente pelo fato de que Arduval respondeu à pergunta se conhecia alguém chamado Meldon Galadon, e o ancião apontou para o jovem e frágil elfo (criança) apresentado como filho de Irith (Irith Galadon) - o jovem Meldon se revelou uma criança aparentemente mimada e sem nenhuma força de vontade.
Irith é um nome muito popular entre os elfos das Terras Ancestrais (folcloricamente falando)! Pois a história conta que esse foi o nome de uma elfa muito especial, dada como o pivô da das maiores mudanças no regime governamental dos elfos – alterando toda a estrutura do poder político, por fim, jogando toda a responsabilidade de guiar o povo elfico nas costas da Casa Tharth’Aron.
Numa descrição mais detalhada (que pode ser encontrada na Biblioteca da Casa Vaiwanorë, uma das poucas famílias que não compareceram à Convenção das Flores, existe a história de uma elfa de cabelos negros chamada Irith), não tendo nenhuma certeza a respeito da veracidade do conto (até por que o único sobrevivente foi o primeiro imperador - que declarou ter matado a ASSASSINA), assume-se que ela foi a responsável pela morte de TODA a cúpula de governantes elfos durante a noite da Convenção das Flores, quando todos os nobres se apresentaram para finalmente acabar com as guerras internas que assolavam as Terras Ancestrais, poupando apenas 1 entre os nobres (seu eterno amado Calion Tharth’Aron – pai de Meldon e de seu futuro meio-irmão Araton Thart'Aron).

Conhecimento de História dos Elfos que o Grupo chegou a adquirir durante sua chegada à Vila das Flores, somado ao que tiveram a chance de levantar ainda na Casa de Preservação da Memória Elfica, sob a regência de Meldon Galadon (que o Grupo não sabia que era filho de Irith).
Irith foi uma grande Barda e reconhecida Assassina, seu nome era muito famoso e temido, sendo procurada por varias vezes durante o primeiro império, mais precisamente durante o reinado de Calion.
É certo que as histórias dizem que ela nunca mais foi vista após a chacina em Ataquë Lossë'Lómë (
Fortaleza da Flor da Noite), assim como existem aqueles que defendem que seu "desaparecimento" se deu apenas por cerca de 200 anos contados imediatamente após a Convenção das FloresOutros alegam que ela fugiu para  a Ilha do Norte (Ilha de Zimos), se escondendo entre a futura corte imperial, enquanto uns poucos acreditam mesmo que ela foi para algum outro reino próximo, dando continuidade às manipulações que exercia nas Terras Ancestrais.E mesmo havendo tantas teorias sobre os passos de Irith, é preciso levar em conta que, por se tratar das histórias de uma Barda, é perfeitamente possível que TODAS sejam verdade ou mesmo NENHUMA delas afinal, "histórias e lendas" são as armas dos Mestres do Colégio do Conhecimento.

Depois de tudo o que aconteceu nas Terras Ancestrais, e o desaparecimento de Irith e Meldon, o Grupo simplesmente encontrou a Barda vivendo tranquilamente na Casa Thart'Aron ao lado de seu líder, Calion.
Olhares mais atentos diriam que os dois estavam muito felizes vivendo como Marido e Mulher, criando seu filho, Meldon - o que contrariava total e completamente o conhecimento que tinham a respeito do Meldon que conheceram no tempo de onde vieram, uma vez que ele nunca fora filho (reconhecido) de Calion Thart'Aron.



Hir Arduval-Feanor (Arduval)

A primeira coisa que se pode dizer dele é que se trata de um elfo muito antigo, tanto que é o Ancião da Vila das Flores.
Arduval é discreto (na medida do possível) e em momento algum chegou a precisar ao Grupo qualquer referência de sua idade; mas é inevitável inferir que ele já viu e viveu muitas experiências em sua longa vida.
Enquanto Ancião da Vila, se apresenta de maneira calma e pacífica, caminhando de maneira lenta e macia, quase sem fazer barulho, demonstra cautela para quase todos os movimentos que faz. Adorador de uma boa conversa (sem pressa), é também possuidor de olhos atentos e inquisitivos, sempre em busca de algum detalhe que tenha ficado para trás...
O que corre na Vila das Flores é que Arduval foi um Cavaleiro Místico em seu tempo de juventude, e é um dos principais responsáveis pela criação da Ordem dos Cavaleiros Ancestrais (talvez seja o último dos cavaleiros élficos de outrora), servos fieis da Coroa de Amarilis.
Devido à sua devoção e convicção inabalável (durante a Guerra dos 3 Reinos), Arduval foi presenteado (ainda jovem) com a chance de viver o resto de seus dias na calma e tranquila Vila das Flores.
Durante todo esse tempo que esteve presente na vila, teve a chance de se casar e ser feliz, conseguiu criar 2 filhos (que morreram no mar) - o que levou sua mulher a fugir da dor da memória e ir embora para outro reino, deixando Arduval à amargura do dever de cuidar de sua vila.
Devido á sua solidão, acabou sendo "adotado" como avô postiço pelo jovem Meldon Galadon.
Hoje (mais precisamente no tempo em que o Grupo o encontrou) está mais velho do que gostaria e buscando uma nova perspectiva para velhos problemas.
Dentro em pouco tempo, ele já se viu obrigado a agradecer ao Grupo mais vezes do que gostaria de ter vivenciado problemas, ainda mais na idade avançada em que se encontra.
Com o "sumiço" de Irith e Meldon, o senhor Arduval acabou cedendo ao Grupo a casa dela, que era uma das que ainda estavam de pé e praticamente intactas após os ataques dos Sahuagin.
Depois de uma breve conversa com o Grupo, quando retornaram do acampamento de Dael'Lian, ele não foi mais visto (e também não foi procurado)...



Dael'Lian Sardonwë

Um estranho elfo, aparentemente recluso em seu acampamento. Liderando seus "seguidores" com uma tenacidade que beirava a tirania.
Rezam as lendas que Dael'Lian era o nome de um antigo explorador elfico, contemporâneo ao Rei Ar'El, e responsável por fundar aquela Família Ancestral de Amarilis. Dizem ainda que Dael'Lian foi o único sobrevivente da única viagem às distantes Terras de Pandius. E que na sua gloriosa volta, trouxe consigo uma carta de amizade e a única permissão de seus guardiões, os Anões da Grande Montanha Branca para aportar no Porto de Pedra.
Ele era completamente diferente de TODOS os elfos que o Grupo já viu, era alto e forte como nenhum outro, além de ter algumas características bestiais como pelos e garras.
No primeiro encontro dele com o GrupoDael'Lian foi extremamente rude e "cauteloso", usando sua posição de liderança para, mandar os "invasores" em direção a uma "provação"ao invés de correr o risco de julgar aquelas pessoas.
Sendo assim, o Grupo iniciou uma perigosa missão que, caso retornassem vivos, seriam em fim tratados com respeito e não como inimigos, correndo até mesmo o risco de terem suas perguntas respondidas...
Meses se passaram desde que ele enviou o Grupo para a caverna de Heru Norno'Istari-Randa (A Grande Árvore do Saber Ancestral) e, assim que viu aquele Grupo retornar vivo e trazendo consigo vários frutos e um ramo da Grande Árvore, não teve outra saída a não ser HONRAR seu compromisso com as Terras Ancestrais e considerá-los bem-vindos àquele lugar.
Uma vez considerados como "amigos dos elfos", o Grupo foi levado por seu anfitrião a uma caverna tida como "sagrada" onde viram "painéis" esculpidos em pedra que mostravam cenas de eventos que fizeram parte de suas histórias e vidas. Durante esse "passeio"Dael'Lian confessou temer pelos fatos que se aproximavam tendo em vista os eventos que os painéis mostravam.
Depois de tudo, precisou se ausentar em direção a um compromisso importante e inadiável (que não foi explicitado ao Grupo) - deixando o acampamento guarnecidos apenas por seus filhos e seguidores.
Desse momento em diante, Dael'Lian se tornou uma espécie de "constante" para o Grupo, que ia e vinha de seu acampamento sempre em busca de resolver os problemas que pareciam "chover" sobre suas cabeças - culminado com o fato de terem ido parar na Casa Thart'Aron na Ilha do Norte, seguindo com o Grupo para o próximo destino, a Casa de Tamarand.
Lá, ele participou de algumas conversas com o Grupo, o Dragão, Illadrim Zylmaris, Calion Thart'Aron e antes que o Grupo finalmente seguisse em direção às distantes terras de Maxalon, Dael'Lian se ausentou sem dizer nada a ninguém



Heru Norno'Istari-Randa

A Grande Árvore do Saber Ancestral, é um Gigantesco Carvalho "acordado" plantado exatamente no centro do mais perigoso e poderoso "funil" de Magia Ancestral do Reino Amarilis.
Segundo as intenções de Dael'Lian, sua função principal seria regular o fluxo e torná-lo seguro a seus "visitantes".
Mas o Druida não esperava que o poder do Fluxo pudesse "acordar" a árvore e dar tanto poder àquele carvalho.
Com o tempo, a árvore passou a ser chamada de Norno'Istari-Randa, tornando-se o impiedoso guardião, juiz e carrasco daqueles que eram tomados por invasores daquela caverna, seu eterno "lar" (ou prisão, dependendo do ponto de vista).
A árvore acabou se afeiçoando ao Grupo, permitindo que fossem "perdoados" por entrar em seus domínios - e terem destruído seus guardiões de "pedra-viva".
Como o Grupo não sabia do maior de todos os perigos de adentrar a caverna, Heru Norno'Istari-Randa sutilmente permitiu que todos comessem de seus deliciosos frutos, inibindo os efeitos da inconstância do tempo.
Os frutos de Heru Norno'Istari-Randa são reativos a todas as "maravilhas" daquela terra, tais como as Fontes Místicas, os 2 Totems de Proteção (o Grupo só viu 1) e algumas outras coisas e lugares que o Grupo ainda não viu.
Entre vários perigos que "habitam" a caverna da Grande Árvore do Saber Ancestral, também estão os espectros daqueles que foram punidos pela ira da árvore. Seres que sucumbiram aos inconstantes efeitos do tempo, tornando-se mortos-vivos sustentados pela imensa quantidade energia do fluxo de magia, apenas aguardando a chance de possuir uma alma desavisada (evento ocorrido com o Halfling ao pegar o 2º cubo sob as raízes de Heru Norno'Istari-Randa).



Illadrim Zylmaris (o bisavô de Stephanie)

O Grupo finalmente se encontra o Illadrim Zylmaris, e simplesmente contrariando todas as expectativas, o elfo que estava destinado a se tornar o Lich de Briarfell, estava doente de uma enfermidade desconhecida, intratável pelos Mestres da Cura das Terras Ancestrais, tendo se dirigido para a Casa Thart'Aron esperando que sua reputação e seus feitos garantissem a ele uma audiência com o Grande Tamarand e, quem sabe saísse desse encontro com pelo menos o conhecimento necessário para tratar sua enfermidade.
O que Zylmaris não esperava é que as urgências de um estranho e inesperado Grupo levassem as linhas do destino a acelerarem o encontro do Tamarand e consequentemente à sua cura - permitindo o quase imediato retorno de sua boa forma física, o que o possibilitaria erguer sua espada mais uma vez contra a tirania que oprimia Belium e o povo que ele jurou proteger.
O Grupo teve a chance de enxergar em Zylmaris o espírito de um guerreiro protetor, não de um arcano sedento de poder. Alguém como ele jamais poderia aceitar se tornar uma monstruosidade como contavam as lendas sobre o Necromante de Briarfell.
Quando questionado sobre essa história, ele disse que não sabia do que o Grupo estava falando, pois era e sempre fora um Cavaleiro Místico jurado à proteção dos mais fracos, não um Mago. E por mais que pudesse ser ele quem o Grupo estava procurando, o visível desespero dele em voltar para Belium não ajudava muito a obter as informações que o Grupo queria.
Sendo assim, Zylmaris, agradece a todos por tudo o que fizeram por ele e sai da sala em busca de um transporte para Belium (dizendo que jamais esqueceria o tudo o que fora dito naquela sala e sempre estaria em dívida de gratidão com todos).
Dael'Lian, que presenciava tudo ao lado de Calion e Irith, aproveitou a "confusão" para se ausentar ao mesmo tempo que Illadrim Zylmaris. Não tendo retornado até a hora em que o Grupo entrou no portal aberto por Faer'Annon.



Calion Thart'Aron (o primeiro imperador elfico)

Todas as histórias a respeito do Primeiro Imperador Elfico, retratam um homem cauteloso e agressivo, fechado em sua ilha, patrulhando constantemente todos os cantos de seu domínio assim como um cão de guarda, latindo e atacando ferozmente a todos que não sejam de sua absoluta confiança - mas jamais levantando a mão para "os seus" até que se prove absolutamente necessário.
E essa era a impressão de praticamente todos os elfos que viveram na época em que governou o cruel e xenófobo Calion Thart'Aron.
No entanto, a verdade sobre seu governo talvez fosse um pouco mais dura que as histórias que se seguiram, visto que Calion era o impiedoso e incorruptível líder de uma Casa de Rangers com habilidades diferenciadas, que jamais eram ensinadas a quem não fosse de seu sangue.
Vendo todas as medidas e direção que o Grande Conselho dos antigos reinos havia tomado, Calion tratou de dar continuidade ao trabalho de maneira ainda mais efetiva; fechando e controlando quase todos os acessos às Terras Ancestrais, fez questão de cortar todos os acordos e tratativas políticas com as nações vizinhas, se encarregou de expulsar os "não-elfos" de seus domínios assim como expatriou todos os elfos que saíram do Império sem a devida autorização, inclusive enviando grupos de busca e extermínio em alguns casos pontuais.
Calion tinha métodos drásticos para tudo na vida, mas ninguém jamais pôde dizer que ele não amava suas terras e seu povo. Sua devoção para com as Terras Ancestrais era tamanha que poucos foram capazes de entender a complexidade de todas suas ações, que duraram o tempo necessário para criar novamente a fagulha da união entre aqueles que ainda viviam em Lind’Orinwë (nome elfico do Império dos Elfos).
Como nada é eterno, nem mesmo os elfos. Calion começava a sentir o peso da idade em suas costas, assim como o de conduzir todo o império.
Depois de alguns séculos de regime fechado ao mundo, a reclusão finalmente estava para acabar. Segundo o próprio imperador, o tempo de "arrumar a casa" estava chegando ao fim e, de acordo com os registros feitos por algumas poucas testemunhas (que passaram as histórias para frente) toda a experiência de viver naquele período começava a mudar.
Como toda mudança é feita em cima de um pivô, o dessa transição certamente foi a influência e insistência de vários elfos que se tornaram muito próximos de Calion - inclusive uma de suas cortesãs (que entre os vários nomes apontados por alguns livros e pergaminhos, se encontrava o nome de Irith).
Pois finalmente o governo tirando de Calion começou a "afrouxar" as amarras do reino, aumentando as chances das Terras Ancestrais "voltarem ao mundo" assim como os fugitivos e refugiados eficos o faziam (e alguns poucos, tidos como loucos, que tentavam de alguma forma voltar para suas antigas famílias nas Terras Ancestrais)...
Mas tudo isso, era APENAS o que se sabia por meio dos registros históricos (livros e pergaminhos) sobre o período de governo de Calion.
A interferência do Grupo na vida de Calion, que inevitavelmente passou a saber de antemão as coisas que ele teoricamente "ainda faria" nas Terras Ancestrais, era nítida a mudança de diversos "detalhes" sobre sua vida pessoal, seu comportamento e até mesmo o modo de agir e lidar com algumas situações (que diferiam completamente do que havia sido escrito nos livros e pergaminhos) - de alguma forma, o contato de Calion com o Grupo, Tamarand, e Dael'Lian Sardonwë pode ter sido o gatilho para uma mudança tão drástica em seu comportamento que acabou reescrevendo completamente a história dos elfos a partir daquele ponto, podendo inclusive alterar fatos que possam influenciar diretamente sobre a vida de integrantes do Grupo (Stephanie e Yaran).




Daeron / Tamarand

Durante toda a "estadia" do Grupo nas "Antigas Terras Ancestrais", em nenhum lugar tiveram tanta gente disposta a lhes ajudar como na maior das 2 Ilhas do Norte (Zimos e Loke). Durante a chegada, puderam avistar em primeira mão o local onde seria construído o Distrito de Nen'Nost na Cidadela Imperial, ainda nas terras de Lind’Orinwë.
É conhecimento comum entre os elfos que, as Ilhas do Norte estão entre os locais mais hostis em toda extensão das Terras Ancestrais e ainda assim, lar de uma das grandes Casas Imperiais de Zimos. Em particular a Casa Thart'Aron, que até onde o Grupo sabe dizer, será a Casa do Primeiro Grande Imperador Elfico: Calion Thart'Aron.
Entre os diversos "habitantes" das Ilhas do Norte, o Grupo acabou tendo bastante contato com um Elfo muito velho, chamado Daeron - que recebeu do próprio Calion a missão de ficar encarregado de "cuidar" de todas as "necessidades" que o Grupo pudesse ter.
Daeron era muito atencioso e muito curioso a respeito dos hábitos que envolviam o Grupo, queria sempre saber se "as coisas" que providenciava estavam à contento e estava sempre com aquele velho sorriso de agradecimento por ainda ser útil à alguém...
Infelizmente o Grupo não chegou a perceber as sutilezas de sua presença, mas sempre que Daeron chegava, havia uma repentina leveza no ar. Todas as tensões tendiam a desaparecer completamente.
Quando Calion finalmente decidiu que era hora de levar o Grupo até a Morada do Grande Tamarand, foi Daeron quem se encarregou de ajudar o Grupo a se aprontar à tempo de se juntar à Calion no Grande Salão dos Rangers.
Tão logo o Halfling usou Faer'Annon para "encurtar" a viagem até o topo da montanha de Tamarand, foi Daeron quem coordenou os "médicos" que carregavam o enfermo Illadrim Zylmaris.
Finalmente às portas do Imponente Castelo no topo da montanha, Daeron saiu à frente caminhando mais aceleradamente que o normal, surpreendendo a todos com a inesperada ousadia e impaciência dos mais velhos, quando aguardam tempo demais por alguma coisa que está ao alcance de suas mãos...
Ele simplesmente foi "guiando" toda a comitiva, ignorando os "guardas" Dragonborns que não ousavam fazer mal algum tanto a ele quanto àqueles que o acompanhavam.
Quando alcançaram o Salão da Contemplação, um lugar que poderia ser a definição perfeita da palavra serenidade, Daeron olhou para o Grupo com aquela cara de quem precisava contar algo, enquanto se dirigia a um local mais elevado... No caminho, apanhou uma grande pérola (do tamanho de uma maçã) com um rápido movimento de mãos e simplesmente "tascou-lhe uma dentada" - voltando novamente o rosto para o Grupo, perguntou-lhes (enquanto sua forma mudava rapidamente para a de um Grande Dragão Dourado):
"Então? Não vieram até aqui para me ver?"
Muito foi conversado tanto com o Grupo quanto com Calion (que parecia ser o mais surpreso de todos). Aparentemente todos tinham muitas perguntas a fazer e certamente o Dragão não responderia a todas...
Passado algum tempo na Casa de Tamarand, o Grupo finalmente segue viagem rumo ao distante continente de Maxalon, deixando para trás as Terras Ancestrais, toda a comitiva dos elfos (Calion Thart'Aron, Irith Galadon, Meldon Galadon, Illadrim Zylmaris e Dael'Lian Sardonwë), o Dragão (Daeron/Tamarand) e seus guardas.

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