Resumo da sessão 003 de Mystara 5e (Jogo Joasbiano)

Grupo estava se preparando para deixar a cidade de Darokin em direção ao Grande Cemitério da Cidade (até onde o Grupo sabe dizer, esse era o único cemitério que existia em Darokin desde sua fundação):
Entre os preparativos para a empreitada, se encontravam a busca, compra e preparo de coisas como novas armas, ração e transporte (que àquela altura seria realizado por meio de uma carroça para o Grupo e um Dire Wolf para o Bárbaro). 
Chegando aos portões de saída de Darokin, uma multidão conversava e argumentava sobre o porquê de não poderem sair da cidade por aquela rota. Entre negativas, empurrões e ordens para que a população se afastasse, um dos guardas acabou se direcionando à carroça do
Grupo, que apresentou a carta da Igreja de Torm (por meio de Salomão), com a permissão clerical para deixar a cidade e investigar os problemas do cemitério.
guarda "engoliu em seco" a permissão que lhe fora "esfregada na fuça" e abriu o portão com muito contragosto dizendo:
"Abram essa merda e deixem esses suicidas passarem!"
mesmo guarda resmungou muito sobre ter que obedecer às cartas da igreja e ter que deixar um Grupo de aventureiros sair; porém, enquanto fechava o portão, deixou claro que NÃO reabriria quando decidissem voltar com o rabo entre as pernas.

Percebendo que empreenderiam numa viagem relativamente longa até o Cemitério da Cidade, seguiram cogitando diversas possibilidades e situações, pensando no que poderiam fazer e como resolver os possíveis e prováveis problemas ainda a serem enfrentados.
Já próximos à entrada do cemitério, o Grupo se depara com os primeiros problemas (de certa forma já esperado): Destrancar o cadeado, soltar as correntes e finalmente abrir as pesadas portas duplas que davam acesso ao cemitério.
Considerando que não seria muito útil naquela situação, Dentuço quis analisar melhor o lugar e acabou tendo a ideia de conseguir uma visão mais "ampla" do cemitério, sua extensão, cercado, distribuição das tumbas, mausoléus e qualquer outra coisa que achasse conveniente. Isso o levou a subir o muro alto e ficar observando as coisas lá de cima (enquanto seu lobo o aguardava no chão ainda do lado de fora).
Enquanto isso, Throttur guiava a carroça de forma a encontrar uma posição melhor para executar uma possível e provável fuga, caso fosse necessária.
Antes do Paladino "estacionar"Julius saltou do transporte e foi de encontro ao portão. Ametista havia reparado que o Bardo estava mais estranho que o usual naquele dia, parecendo mais ansioso em demonstrar seus talentos (provavelmente muitos ainda ocultos ao Grupo), então acabou se prontificando a abrir o grande cadeado (que prontamente cedeu à sua até então desconhecida perícia de chaveiro).
Uma vez resolvidos os dois primeiros problemas: destrancar o cadeado e soltar a corrente, ainda restava a abertura das pesadas portas duplas que pareciam ser menos problemáticas do que realmente eram. Tanto que, ao tentar empurrá-las, Julius (foi traído por sua ansiedade) se vitimando num mecanismo arcano que disparou uma magia de raio em sua direção e consequentemente em direção à carroça, atingindo quase tudo em seu caminho se dispersando na distância...
Depois de uma breve "mea culpa", o Bardo guardou o cadeado e deixou a pesada corrente com Dentuço, que parecia não se importar nada com seu peso.
A abertura do portão se deu sem muita dificuldade, mas em pouco tempo acabou se mostrando um problema a ser considerado, pois alguma força estranha o impelia a fechar independente da vontade do Grupo - Dentuço estava na parte de cima tentando de alguma forma calçar a pesada porta ao passo que prendia sua movimentação com a corrente.
Depois de algum tempo e um esforço considerável, o Grupo chegou à conclusão de que não seria uma boa ideia adentrar ao cemitério com a carroça e acabou manobrando sua saída de volta ao local em que o Paladino a havia estacionado assim que chegaram.
Dados os boatos que ouviram a respeito das matas que circundavam tanto a cidade quanto o cemitério, o Grupo se mostrou preocupado com o bem-estar dos dois cavalos que puxavam a carroça, então acabaram atando-os a uma árvore próxima, deixando corda suficiente para que pastassem e se movessem com a sombra da árvore caso se incomodassem com o sol.
Certo de que não seria uma boa ideia deixar seu lobo solto do lado de fora do cemitério, Dentuço acabou levando o animal com ele para o malfadado lugar, caminhando lado a lado com o Grupo até alcançarem uma pequena casa que, segundo os mais entendidos em urbanismo, se trataria da "administração do cemitério" - Para Ametista, aquele lugar não passava de um fantasma do que um dia haveria sido. Enquanto parte do Grupo estava decidido a entrar na casa, alguns ficaram do lado de fora junto com a Warlock, que não achou prudente entrar naquele lugar decrépito e quem sabe frágil demais para se manter de pé...
No momento em que abriram a porta, avistaram uma figura humanoide de aparência frágil e muito idosa (tanto quanto sua longa barba branca indicava que fosse). Não tardou até que a figura se erguesse da cadeira (de forma demasiada enérgica para alguém nas aparentes condições em que estava) simplesmente para caminhar passos não tão firmes enquanto sua voz rouca dizia que o Grupo não deveria estar ali - desaparecendo como fumaça tão logo terminasse aquela frase.
Uma vez que sua fala gerou uma sensação de dúvida no Grupo (pelo menos naqueles que estavam dentro da casa), pois não tinham certeza se não era para estarem no cemitério ou dentro da casa dele...
Seu "desaparecimento" deixou para trás uma espécie de bengala, que havia sido recolhida pelo Meio-Orc.
Por fim, o Grupo se dividiu em duas frentes, onde uma se resumia àqueles que entraram no casebre e a outra àqueles que permaneceram de fora...
Visto que, aqueles que estavam dentro da casa, demoraram demais (fazendo os Deuses sabem o que) do lado de dentro, algumas horas haviam passado no ambiente externo onde o resto do Grupo mantinha guarda para a aproximação de qualquer coisa que fosse.
Do lado de dentro da casa, os aventureiros estavam envolvidos em atividades de reconhecimento e busca por qualquer informação que fosse a respeito da "origem do mal". Onde entre algumas idas e vindas ao lado de fora, alguns integrantes do Grupo acabaram encontrando uma espécie de pedestal com um grande e pesado livro (trancado por uma espécie de dispositivo mágico) e um pequeno compartimento secreto numa parede (do qual retiraram uma caixinha).
Giddek havia tentado abrir o livro que estava no pedestal por meio de uma Criação Mágica Menor, gerando uma "chave" que preenchesse o "compartimento" que nitidamente servia de encaixe. Porém, ao tentar fazer isso, a tranca do livro "reagiu" de forma inesperada, esquentando e "explodindo" em calor, porém, mantendo tudo intacto todos ilesos. Mas isso foi o suficiente para desmotivar Giddek a uma nova tentativa.Após a falha em abrir o estranho livro, o Gnomo tentou verificar se havia algum item de propriedades mágicas no local e, para sua surpresa, viu que quase tudo no casebre continha resíduos e propriedades arcanas, onde o mais forte era o livro, seguido do colar que estava dentro da caixinha e da bengala que estava em posse do Meio-Orc.

Ao final da inspeção minuciosa conduzida pela parte do Grupo que ainda estava dentro do casebre, o Gnomo constatou que haviam destruído cerca de 1/5 da construção e não haviam levantado nenhuma pista sequer a respeito do que quer que fosse a resposta para a pergunta da Igreja de Torm:
"Qual a origem da névoa do mal que vem do Grande Cemitério de Darokin?"
Ainda do lado de fora, algumas tumbas próximas "deram sinal de vida" por meio de uma reação um tanto perturbadora: As tampas dos túmulos mais próximos à localização do Grupo haviam se mexido (por 2 vezes) como se de repente fossem abrir, mas pararam tão inexplicavelmente quanto começaram a se mover - fato que causou um tipo de perturbação em Ametista, que se manteve à flor da pele durante toda a aventura dentro do cemitério...
Tendo deixado o casebre da "Administração do Cemitério" para trás, decidiram andar um pouco por entre as tumbas até que encontraram um mausoléu bem grande que lhes chamou muito a atenção.
Decididos a verificar o local, alguns aventureiros abriram a porta e a escuridão não permitia que se enxergasse nada para o lado de dentro. Sendo aquela a deixa para que Ametista saísse de seu estado de preocupação e focasse sua mente noutra coisa que não fosse a paranoia de estar dentro de um cemitério supostamente amaldiçoado.
Tão logo descreveu o ambiente para seus companheiros, se viu de alguma forma perturbada pela presença da estranha criatura que estava sentada numa espécie de trono ao fundo daquele grande mausoléu (vestindo roupas antigas e puídas, aparentava ser algum tipo de nobre importante, mas não havia qualquer sinal de confirmação dessa possibilidade).
Mais motivado pela curiosidade do que pela promessa de uma boa luta, o Bárbaro adentrou a sala sendo "guiado" pela Invocação da Visão do Demônio que se manifestava no corpo de Camile, o Meio-Orc caminhou até ficar "praticamente" de frente com a "coisa" que, para o susto da Warlock, olhou diretamente para os olhos de Dentuço erguendo sua cabeça por meio de uma série de movimentos segmentados sequenciados como se esperasse uma resposta para uma pergunta que ainda não havia sido feita - ao mesmo tempo que viu isso, Camile se gritou em tom de aviso:
"Ele levantou a cabeça e está te encarando!"
Como se estivesse reagindo às orientações de Camile, o ser estranho se ergueu de sua cadeira (numa velocidade maior do que Ametista era capaz de considerar como possível) e como se pudesse ler seus futuros movimentos, não pensou duas vezes em rogar-lhe a Maldição das Fadas (Hex) e iniciou o combate contra aquela "coisa" que estava nas sombras (fazendo uso de seus poderes de Warlock, castigando-o com seus raios de fada).
Apesar falha em sua primeira tentativa, Ametista não errou o segundo ataque. Fazendo com que o monstro cancelasse o efeito de sua Escuridão Mágica e permitisse que Dentuço enxergasse muito bem seu alvo a partir daquele instante.
Vendo que a coisa iria começar a complicar (já que o Druida também havia entrado no grande mausoléu para ajudar no combate) o Meio-Orc se mostrou animado com a situação e disse uma das coisas mais "estranhas" que se poderia pensar naquele momento:
"Bom dia, Baby!"
Depois de "apanhar" um bocado, "a criatura" se deu ao trabalho de invocar 30 esqueletos dos túmulos mais próximos (dispostos em um sistema de gavetas) ainda dentro do mausoléu; os monstros atrapalharam bastante o deslocamento e o andamento da luta, obrigando o Grupo a usar recursos de controle de campo de batalha ao invés de tentar atacá-lo. Ao fim do "travamento" do campo de batalha, "a coisa" acabou fazendo uso de uma grande Bola de Fogo responsável por destruir quase todas as caveiras e derrubar Julius, que àquela altura estava quase morto em campo de batalha.
Vendo que não tinha outra escolha a não ser atravessar todo o campo de batalha para acudir JuliusCamile entrou no mausoléu (ela estava atacando do lado de fora a partir da porta juntamente com Salomão) e correu o máximo que pôde para chegar em tempo de estabilizar o Bardo antes que ele passasse para "o time das forças inimigas" - quando estava quase  alcançando o companheiro caído, se deu conta de que estava perto demais de um dos esqueletos que sobraram, mas o Paladino veio em seu auxílio, impedindo que o saco de ossos a atacasse.
Tendo resolvido o problema com o "esqueleto oportunista"Throttur viu o estado em que o Bardo estava e acabou curando-o apenas o suficiente para que ele fosse para um lugar menos perigoso.
Após recolher os únicos espólios que nitidamente valiam à pena, o Grupo parou para reavaliar a situação em que se encontrava. Então, chegando à conclusão de que os recursos haviam sido praticamente drenados no primeiro combate, os aventureiros cogitaram várias ideias de locais para descansar; porém, a mais "sensata" foi a de voltar à Darokin, repor recursos consumíveis e retornar na próxima manhã melhor preparados...
Saindo do grande mausoléu o Grupo dá de cara com algumas situações que demandavam uma série de ações rápidas para se manterem em segurança:
  • A primeira e mais visível foi o levantar da névoa, que apesar de ainda ser dia, já se erguia do solo ao longo de toda a extensão do cemitério (estando bem mais alta e densa do que quando se depararam com ela ainda nos subterrâneos);
  • A segunda foi a percepção de aumento do frio, que veio acompanhado suaves brisas gélidas;
  • A terceira se deu na forma de uma manifestação física já experimentada outrora, quando as tampas de algumas tumbas que antes "tremiam", dessa vez passaram a fazer outro tipo de barulho (o de pedra sendo arrastada) enquanto eram vagarosamente abertas por dentro, revelando corpos há muito putrefatos.

Sem ter muito no que pensar, o Grupo simplesmente agiu com a maior rapidez possível, correndo em direção ao grande portão do cemitério, que foi novamente fechado (com o cadeado que estava com o Bardo) assim que o último aventureiro cruzou seu arco.
Certos de que seria uma péssima ideia permanecerem próximos ao cemitério, os aventureiros optaram por enfrentar a viagem de volta a Darokin até alcançarem os muros e consequentemente o grande portão de entrada da cidade.
Lá, encontraram o descaso e as negativas dos guardas, que simplesmente não abriam os portões sob nenhuma condição, carta de recomendação ou mandado (nem tinham qualquer intenção de verificar se poderiam ou não fazer qualquer exceção com relação àquela situação).
Estando claro que não poderiam entrar na cidade e, que o próximo portão demandava uma viagem de quase 3 dias contornando matas e montanhas, acabaram achando uma alternativa "quase boa"Levantar acampamento próximo à segurança das muralhas até que os usuários de magia estivessem recuperados.
Por outro lado (o lado de dentro da muralha), os guardas estavam apreensivos com a presença de "criaturas não identificadas" próximas demais do limite de segurança da muralha. Então não tardou a tentarem "afugentar" aqueles seres indesejáveis (no caso, o Grupo de aventureiros) que estavam muito próximos - logo que estavam minimamente preparados, deixaram bem claro que usariam os caldeirões de óleo se fosse necessário...
Compreendendo claramente as intenções daqueles que estavam do lado de dentro do muro, o Grupo tomou a atitude sensata de se afastar (sem chegar perto demais da borda da floresta).
Paralelo a essa decisão, alguns sons peculiares de uivos começaram a ecoar de dentro da floresta, aflorando na memória de Ametista as palavras diretas de Giddek:
"Parece que além de termos que investigar a tal da névoa e o Mal que vem do cemitério, ainda existe a possibilidade de termos que lidar com Lobisomens na Floresta próxima."
Após reposicionar o acampamento, dormiram apenas o suficiente para recuperar suas energias (físicas e arcanas). A intenção do Grupo era de levantar acampamento em direção ao cemitério ainda de madrugada; cruzando o grande portão do cemitério junto aos primeiros raios de sol...
Já na carroça, seguindo mais uma vez pelo mesmo caminho em direção ao cemitério, Camile estava junto aos condutores Throttur e Salomão, servindo de olhos na escuridão, ao passo que Julius mantinha os olhos na estrada que ficava para trás, na tentativa de evitar que o Grupo acabasse surpreendido "pelas costas".
Antes de chegar "perto demais" do portão, Camile informa a seus companheiros que avistou uma criatura humanoide cuja melhor descrição era "idoso, magro e barbudo" (uma vez que Camile não havia entrado no casebre da Administração do Cemitério da primeira vez que o Grupo esteve por lá, não chegou a ver a figura idosa que sumiu no ar, deixando para trás sua bengala mágica) - ao ouvirem esses adjetivos, os membros do Grupo que o encontraram pela primeira vez, começaram a se animar em relação à possibilidade do velho voltar a desaparecer por mais vezes deixando para trás outros itens mágicos...
Já de frente para o portão, após o desaparecimento do idoso em meio à névoa alta (alta o bastante para esconder o Halfling), o Bardo finalmente consegue reabrir o cadeado após algumas tentativas (e quase quebrar o mecanismo interno).
Dentro do terreno do cemitério, era possível avistar o casebre envolto na névoa, algumas tumbas próximas que ainda estavam abertas, mas "convenientemente" não havia nenhum morto-vivo (daqueles esqueletos e zumbis que haviam se erguido de seus túmulos durante a retirada do Grupo em sua última visita ao Grande Cemitério de Darokin).
Estranhamente à vontade com aquela situação (de estarem sozinhos no cemitério), o Grupo simplesmente decidiu seguir pela "estrada" ou "acesso principal" a partir do portão até alcançar o que seria o meio do cemitério; adentrando algumas vicinais dali pra frente, sempre que avistavam alguma tumba maior ou grande mausoléu que pudesse ser aquele pertencente à Família Pendragon (a mesma tumba que o Grupo "acidentalmente" encontrou quando estava nos subterrâneos de Darokin em busca de coletar a recompensa pelo Senhor Wolderfell Greyhound) - segundo as análises de Giddek e Salomão, essa tumba era essencial para que o Grupo retornasse à Darokin em "segurança" ao invés de se obrigar a quase 3 dias de viagem contornando a cidade até o "portão aberto mais seguro".
Após pouco mais de 1 hora de busca, próximos a uma estrutura digna de ser um mausoléu de uma família importante (igualmente sem identificação, talvez por falta de zelo ou simplesmente para não chamar ainda mais a atenção de ladrões de cemitério), o Grupo se depara com uma figura magra, levemente encurvada que estava praticamente prostrada sobre uma tumba próxima... Para a total surpresa do GrupoSalomão simplesmente tomou a iniciativa de perguntar à figura misteriosa se ela sabia para onde ficava o mausoléu da Família Pendragon!
Já surpresos com a iniciativa do Feiticeiro, o Grupo é novamente surpreendido com a presteza de uma resposta "quase precisa" sobre a direção a seguir (afinal de contas, Salomão perguntou para onde ficava e não onde era o tal mausoléu).
Tão rápida quanto sua resposta, foi a reação a seguir. Que "revelou" ao Grupo a natureza morta-viva daquela forma encapuzada como uma Cria Vampírica (reconhecida, apontada e descrita ao Grupo por Ametista como um ser perigoso imune a dano não mágico capaz de se regenerar) - porém, enquanto estava perdida em seus pensamentos sobre a criatura, Camile se encontrava numa breve confusão mental que atrapalhou um pouco o seu foco no combate; que por sua vez, terminou com a vitória dos aventureiros, se mostrando irrelevante àquela situação (mas de uma forma ou de outra, ela ficou incomodada com o ocorrido).
Durante a inspeção do local da "morte" da criatura (repleto de cinzas e pó) o Grupo não encontrou nenhum item que fosse minimamente interessante ou aproveitável, então decidiu seguir caminho em busca do tal mausoléu.
Quase que num "golpe de sorte" um dos aventureiros encontrou o que parecia ser a identificação de uma outra grande tumba "decorada" com adornos élficos (quase tão grande quanto um mausoléu de família tradicional). O nome que estava escrito na tal identificação era: Família Elentari.

Nenhum comentário:

Postar um comentário