O Grupo estava
se preparando para deixar a cidade de Darokin em
direção ao Grande Cemitério da Cidade (até onde o Grupo sabe dizer, esse era o
único cemitério que existia em Darokin desde sua fundação):
Entre os preparativos para a empreitada, se encontravam a busca, compra e preparo de coisas como novas armas, ração e transporte (que àquela altura seria realizado por meio de uma carroça para o Grupo e um Dire Wolf para o Bárbaro).
Chegando
aos portões de saída de Darokin,
uma multidão conversava e argumentava sobre o porquê de não
poderem sair da cidade por aquela rota. Entre negativas, empurrões e ordens
para que a população se afastasse, um dos guardas acabou se direcionando à
carroça do
Grupo,
que apresentou a carta da Igreja de Torm (por meio de Salomão),
com a permissão clerical para deixar a cidade e investigar os problemas
do cemitério.
O guarda "engoliu em seco" a permissão que lhe fora "esfregada na fuça" e abriu o portão com muito contragosto dizendo:
"Abram essa merda e deixem esses suicidas passarem!"
O mesmo guarda resmungou muito sobre ter que obedecer às cartas da igreja e ter que deixar um Grupo de aventureiros sair; porém, enquanto fechava o portão, deixou claro que NÃO reabriria quando decidissem voltar com o rabo entre as pernas.
Percebendo
que empreenderiam numa viagem relativamente longa até o Cemitério da
Cidade, seguiram cogitando diversas possibilidades e situações, pensando no
que poderiam fazer e como resolver os possíveis e prováveis problemas ainda a
serem enfrentados.
Já
próximos à entrada do cemitério, o Grupo se depara com os
primeiros problemas (de certa forma já
esperado): Destrancar o cadeado, soltar as correntes e
finalmente abrir as pesadas portas duplas que davam acesso ao cemitério.
Considerando
que não seria muito útil naquela situação, Dentuço quis
analisar melhor o lugar e acabou tendo a ideia de conseguir uma visão
mais "ampla" do cemitério, sua extensão, cercado,
distribuição das tumbas, mausoléus e qualquer outra coisa que achasse
conveniente. Isso o levou a subir o muro alto e ficar observando as coisas lá
de cima (enquanto seu lobo o aguardava no
chão ainda do lado de fora).
Enquanto
isso, Throttur guiava a carroça de
forma a encontrar uma posição melhor para executar uma possível e provável
fuga, caso fosse necessária.
Antes
do Paladino "estacionar", Julius saltou
do transporte e foi de encontro ao portão. Ametista havia
reparado que o Bardo estava mais estranho que o usual naquele
dia, parecendo mais ansioso em demonstrar seus talentos (provavelmente muitos ainda ocultos ao Grupo),
então acabou se prontificando a abrir o grande cadeado (que prontamente cedeu à sua até então desconhecida
perícia de chaveiro).
Uma
vez resolvidos os dois primeiros problemas: destrancar o cadeado e soltar a
corrente, ainda restava a abertura das pesadas portas duplas que pareciam ser
menos problemáticas do que realmente eram. Tanto que, ao tentar
empurrá-las, Julius (foi traído por sua ansiedade) se
vitimando num mecanismo arcano que disparou uma magia de raio em
sua direção e consequentemente em direção à carroça, atingindo quase tudo em
seu caminho se dispersando na distância...
Depois
de uma breve "mea culpa", o Bardo guardou
o cadeado e deixou a pesada corrente com Dentuço,
que parecia não se importar nada com seu peso.
A
abertura do portão se deu sem muita dificuldade, mas em pouco tempo acabou se
mostrando um problema a ser considerado, pois alguma força estranha o impelia a
fechar independente da vontade do Grupo - Dentuço estava
na parte de cima tentando de alguma forma calçar a pesada porta ao passo que
prendia sua movimentação com a corrente.
Depois
de algum tempo e um esforço considerável, o Grupo chegou
à conclusão de que não seria uma boa ideia adentrar ao cemitério com a carroça
e acabou manobrando sua saída de volta ao local em que o Paladino a
havia estacionado assim que chegaram.
Dados
os boatos que ouviram a respeito das matas que circundavam tanto a cidade
quanto o cemitério, o Grupo se mostrou preocupado com o
bem-estar dos dois cavalos que puxavam a carroça, então acabaram atando-os a
uma árvore próxima, deixando corda suficiente para que pastassem e se movessem
com a sombra da árvore caso se incomodassem com o sol.
Certo
de que não seria uma boa ideia deixar seu lobo solto do lado de fora do
cemitério, Dentuço acabou
levando o animal com ele para o malfadado lugar, caminhando lado a
lado com o Grupo até alcançarem uma pequena casa que, segundo
os mais entendidos em urbanismo, se trataria da "administração
do cemitério" - Para Ametista,
aquele lugar não passava de um fantasma do que um dia haveria sido. Enquanto
parte do Grupo estava decidido a entrar na casa, alguns
ficaram do lado de fora junto com a Warlock, que não achou prudente
entrar naquele lugar decrépito e quem sabe frágil demais para se manter de
pé...
No
momento em que abriram a porta, avistaram uma figura humanoide de aparência
frágil e muito idosa (tanto quanto sua
longa barba branca indicava que fosse). Não tardou até que a figura se
erguesse da cadeira (de forma demasiada
enérgica para alguém nas aparentes condições em que estava) simplesmente
para caminhar passos não tão firmes enquanto sua voz rouca dizia que o Grupo não
deveria estar ali - desaparecendo como fumaça tão logo terminasse aquela frase.
Uma
vez que sua fala gerou uma sensação de dúvida no Grupo (pelo menos naqueles que estavam dentro da casa),
pois não tinham certeza se não era para estarem no cemitério ou dentro da casa
dele...
Seu "desaparecimento" deixou
para trás uma espécie de bengala, que havia sido recolhida pelo Meio-Orc.
Por
fim, o Grupo se dividiu em duas frentes, onde uma se resumia
àqueles que entraram no casebre e a outra àqueles que permaneceram de fora...
Visto
que, aqueles que estavam dentro da casa, demoraram demais (fazendo os Deuses sabem o que) do
lado de dentro, algumas horas haviam passado no ambiente externo onde o resto
do Grupo mantinha guarda para a aproximação de qualquer coisa
que fosse.
Do
lado de dentro da casa, os aventureiros estavam envolvidos em atividades de
reconhecimento e busca por qualquer informação que fosse a respeito da "origem
do mal". Onde entre algumas idas e vindas ao lado de fora, alguns
integrantes do Grupo acabaram encontrando uma espécie de pedestal
com um grande e pesado livro (trancado
por uma espécie de dispositivo mágico) e um pequeno compartimento
secreto numa parede (do qual retiraram
uma caixinha).
Giddek havia tentado abrir o livro que estava no pedestal por meio de uma Criação Mágica Menor, gerando uma "chave" que preenchesse o "compartimento" que nitidamente servia de encaixe. Porém, ao tentar fazer isso, a tranca do livro "reagiu" de forma inesperada, esquentando e "explodindo" em calor, porém, mantendo tudo intacto todos ilesos. Mas isso foi o suficiente para desmotivar Giddek a uma nova tentativa.Após a falha em abrir o estranho livro, o Gnomo tentou verificar se havia algum item de propriedades mágicas no local e, para sua surpresa, viu que quase tudo no casebre continha resíduos e propriedades arcanas, onde o mais forte era o livro, seguido do colar que estava dentro da caixinha e da bengala que estava em posse do Meio-Orc.
Ao
final da inspeção minuciosa conduzida pela parte do Grupo que
ainda estava dentro do casebre, o Gnomo constatou que
haviam destruído cerca de 1/5 da construção e não haviam
levantado nenhuma pista sequer a respeito do que quer que fosse a resposta para
a pergunta da Igreja de Torm:
"Qual a origem da névoa do mal que vem do Grande Cemitério de Darokin?"
Ainda
do lado de fora, algumas tumbas próximas "deram sinal de
vida" por meio de uma reação um tanto perturbadora: As tampas dos
túmulos mais próximos à localização do Grupo haviam se
mexido (por 2 vezes) como
se de repente fossem abrir, mas pararam tão inexplicavelmente quanto começaram
a se mover - fato que causou um tipo de perturbação em Ametista,
que se manteve à flor da pele durante toda a aventura dentro do cemitério...
Tendo
deixado o casebre da "Administração do Cemitério" para
trás, decidiram andar um pouco por entre as tumbas até que encontraram um mausoléu
bem grande que lhes chamou muito a atenção.
Decididos
a verificar o local, alguns aventureiros abriram a porta e a escuridão não
permitia que se enxergasse nada para o lado de dentro. Sendo aquela a deixa
para que Ametista saísse
de seu estado de preocupação e focasse sua mente noutra coisa que não fosse a
paranoia de estar dentro de um cemitério supostamente amaldiçoado.
Tão
logo descreveu o ambiente para seus companheiros, se viu de alguma forma
perturbada pela presença da estranha criatura que estava sentada numa espécie
de trono ao fundo daquele grande mausoléu (vestindo roupas antigas e puídas, aparentava ser
algum tipo de nobre importante, mas não havia qualquer sinal de confirmação
dessa possibilidade).
Mais
motivado pela curiosidade do que pela promessa de uma boa luta, o Bárbaro adentrou
a sala sendo "guiado" pela Invocação da
Visão do Demônio que se manifestava no corpo de Camile,
o Meio-Orc caminhou até ficar "praticamente" de
frente com a "coisa" que, para o susto da
Warlock, olhou diretamente para os olhos de Dentuço erguendo
sua cabeça por meio de uma série de movimentos segmentados sequenciados
como se esperasse uma resposta para uma pergunta que ainda não havia sido feita
- ao mesmo tempo que viu isso, Camile se
gritou em tom de aviso:
"Ele levantou a cabeça e está te encarando!"
Como
se estivesse reagindo às orientações de Camile,
o ser estranho se ergueu de sua cadeira (numa
velocidade maior do que Ametista era capaz de considerar como
possível) e como se pudesse ler seus futuros
movimentos, não pensou duas vezes em rogar-lhe a Maldição das
Fadas (Hex) e
iniciou o combate contra aquela "coisa" que estava
nas sombras (fazendo uso de seus poderes de
Warlock, castigando-o com seus raios de fada).
Apesar
falha em sua primeira tentativa, Ametista não
errou o segundo ataque. Fazendo com que o monstro cancelasse o efeito de
sua Escuridão Mágica e permitisse que Dentuço enxergasse
muito bem seu alvo a partir daquele instante.
Vendo
que a coisa iria começar a complicar (já
que o Druida também havia entrado no grande mausoléu para ajudar no combate) o Meio-Orc se
mostrou animado com a situação e disse uma das coisas mais "estranhas" que
se poderia pensar naquele momento:
"Bom dia, Baby!"
Depois
de "apanhar" um bocado, "a
criatura" se deu ao trabalho de invocar 30 esqueletos dos
túmulos mais próximos (dispostos em um
sistema de gavetas) ainda dentro do mausoléu; os
monstros atrapalharam bastante o deslocamento e o andamento da luta, obrigando
o Grupo a usar recursos de controle de campo de batalha ao
invés de tentar atacá-lo. Ao fim do "travamento" do
campo de batalha, "a coisa" acabou fazendo uso de
uma grande Bola de Fogo responsável por destruir quase
todas as caveiras e derrubar Julius,
que àquela altura estava quase morto em campo de batalha.
Vendo
que não tinha outra escolha a não ser atravessar todo o campo de
batalha para acudir Julius, Camile entrou
no mausoléu (ela estava atacando do lado de fora
a partir da porta juntamente com Salomão) e correu o
máximo que pôde para chegar em tempo de estabilizar o Bardo antes
que ele passasse para "o time das forças inimigas" -
quando estava quase alcançando o companheiro caído, se deu conta de que
estava perto demais de um dos esqueletos que sobraram, mas o Paladino veio
em seu auxílio, impedindo que o saco de ossos a atacasse.
Tendo
resolvido o problema com o "esqueleto oportunista", Throttur viu
o estado em que o Bardo estava e acabou curando-o apenas
o suficiente para que ele fosse para um lugar menos perigoso.
Após
recolher os únicos espólios que nitidamente valiam à pena, o Grupo parou
para reavaliar a situação em que se encontrava. Então, chegando à conclusão de
que os recursos haviam sido praticamente drenados no primeiro combate,
os aventureiros cogitaram várias ideias de locais para descansar; porém, a
mais "sensata" foi a de voltar à Darokin,
repor recursos consumíveis e retornar na próxima manhã melhor preparados...
Saindo
do grande mausoléu o Grupo dá de cara com algumas situações
que demandavam uma série de ações rápidas para se manterem em segurança:
- A primeira e mais visível foi o levantar da névoa, que apesar de ainda ser dia, já se erguia do solo ao longo de toda a extensão do cemitério (estando bem mais alta e densa do que quando se depararam com ela ainda nos subterrâneos);
- A segunda foi a percepção de aumento do frio, que veio acompanhado suaves brisas gélidas;
- A terceira se deu na forma de uma manifestação física já experimentada outrora, quando as tampas de algumas tumbas que antes "tremiam", dessa vez passaram a fazer outro tipo de barulho (o de pedra sendo arrastada) enquanto eram vagarosamente abertas por dentro, revelando corpos há muito putrefatos.
Sem
ter muito no que pensar, o Grupo simplesmente agiu com a maior
rapidez possível, correndo em direção ao grande portão do cemitério, que foi
novamente fechado (com o cadeado que
estava com o Bardo) assim que o último aventureiro
cruzou seu arco.
Certos
de que seria uma péssima ideia permanecerem próximos ao cemitério, os
aventureiros optaram por enfrentar a viagem de volta a Darokin até
alcançarem os muros e consequentemente o grande portão de
entrada da cidade.
Lá,
encontraram o descaso e as negativas dos
guardas, que simplesmente não abriam os portões sob nenhuma condição, carta de
recomendação ou mandado (nem
tinham qualquer intenção de verificar se poderiam ou não fazer qualquer exceção
com relação àquela situação).
Estando
claro que não poderiam entrar na cidade e, que o próximo portão demandava uma
viagem de quase 3 dias contornando matas e montanhas, acabaram achando
uma alternativa "quase boa": Levantar acampamento
próximo à segurança das muralhas até que os usuários de magia estivessem
recuperados.
Por
outro lado (o lado de dentro da muralha),
os guardas estavam apreensivos com a presença de "criaturas não
identificadas" próximas demais do limite de segurança da muralha.
Então não tardou a tentarem "afugentar" aqueles
seres indesejáveis (no caso, o Grupo
de aventureiros) que estavam muito próximos - logo
que estavam minimamente preparados, deixaram bem claro que usariam os
caldeirões de óleo se fosse necessário...
Compreendendo
claramente as intenções daqueles que estavam do lado de dentro do muro, o Grupo tomou
a atitude sensata de se afastar (sem
chegar perto demais da borda da floresta).
Paralelo
a essa decisão, alguns sons peculiares de uivos começaram a ecoar de dentro da
floresta, aflorando na memória de Ametista as
palavras diretas de Giddek:
"Parece que além de termos que investigar a tal da névoa e o Mal que vem do cemitério, ainda existe a possibilidade de termos que lidar com Lobisomens na Floresta próxima."
Após
reposicionar o acampamento, dormiram apenas o suficiente para recuperar suas energias (físicas e arcanas).
A intenção do Grupo era de levantar acampamento em direção ao
cemitério ainda de madrugada; cruzando o grande portão do
cemitério junto aos primeiros raios de sol...
Já
na carroça, seguindo mais uma vez pelo mesmo caminho em direção ao
cemitério, Camile estava
junto aos condutores Throttur e Salomão,
servindo de olhos na escuridão, ao passo que Julius mantinha
os olhos na estrada que ficava para trás, na tentativa de evitar que o Grupo acabasse
surpreendido "pelas costas".
Antes
de chegar "perto demais" do portão, Camile informa
a seus companheiros que avistou uma criatura humanoide cuja melhor descrição
era "idoso, magro e barbudo" (uma vez que Camile não havia entrado no casebre da
Administração do Cemitério da primeira vez que o Grupo esteve por lá, não
chegou a ver a figura idosa que sumiu no ar, deixando para trás sua bengala
mágica) - ao ouvirem esses adjetivos, os
membros do Grupo que o encontraram pela primeira vez,
começaram a se animar em relação à possibilidade do velho voltar a desaparecer
por mais vezes deixando para trás outros itens mágicos...
Já
de frente para o portão, após o desaparecimento do idoso em meio à névoa
alta (alta o bastante para esconder o
Halfling), o Bardo finalmente consegue
reabrir o cadeado após algumas tentativas (e quase quebrar o mecanismo interno).
Dentro
do terreno do cemitério, era possível avistar o casebre envolto
na névoa, algumas tumbas próximas que ainda estavam abertas,
mas "convenientemente" não havia nenhum
morto-vivo (daqueles esqueletos e zumbis que
haviam se erguido de seus túmulos durante a retirada do Grupo em sua última
visita ao Grande Cemitério de Darokin).
Estranhamente
à vontade com aquela situação (de
estarem sozinhos no cemitério), o Grupo simplesmente
decidiu seguir pela "estrada" ou "acesso
principal" a partir do portão até alcançar o que seria o
meio do cemitério; adentrando algumas vicinais dali pra frente, sempre que
avistavam alguma tumba maior ou grande mausoléu que
pudesse ser aquele pertencente à Família Pendragon (a mesma tumba que o Grupo
"acidentalmente" encontrou quando estava nos subterrâneos de Darokin
em busca de coletar a recompensa pelo Senhor Wolderfell Greyhound) -
segundo as análises de Giddek e Salomão,
essa tumba era essencial para que o Grupo retornasse
à Darokin em "segurança" ao
invés de se obrigar a quase 3 dias de viagem contornando a
cidade até o "portão aberto mais seguro".
Após
pouco mais de 1 hora de busca, próximos a uma estrutura digna de
ser um mausoléu de uma família importante (igualmente sem identificação, talvez por falta de
zelo ou simplesmente para não chamar ainda mais a atenção de ladrões de
cemitério), o Grupo se depara com uma figura
magra, levemente encurvada que estava praticamente prostrada sobre uma tumba
próxima... Para a total surpresa do Grupo, Salomão simplesmente
tomou a iniciativa de perguntar à figura misteriosa se ela sabia para
onde ficava o mausoléu da Família Pendragon!
Já
surpresos com a iniciativa do Feiticeiro, o Grupo é
novamente surpreendido com a presteza de uma resposta "quase
precisa" sobre a direção a seguir (afinal de contas, Salomão perguntou para onde
ficava e não onde era o tal mausoléu).
Tão
rápida quanto sua resposta, foi a reação a seguir. Que "revelou" ao Grupo a
natureza morta-viva daquela forma encapuzada como uma Cria
Vampírica (reconhecida, apontada e descrita ao
Grupo por Ametista como um ser perigoso imune a dano não mágico capaz de se
regenerar) - porém, enquanto estava perdida em seus
pensamentos sobre a criatura, Camile se
encontrava numa breve confusão mental que atrapalhou um pouco
o seu foco no combate; que por sua vez, terminou com a vitória dos
aventureiros, se mostrando irrelevante àquela situação (mas de uma forma ou de outra, ela ficou incomodada
com o ocorrido).
Durante
a inspeção do local da "morte" da criatura (repleto de cinzas e pó) o Grupo não
encontrou nenhum item que fosse minimamente interessante ou aproveitável, então
decidiu seguir caminho em busca do tal mausoléu.
Quase
que num "golpe de sorte" um dos aventureiros
encontrou o que parecia ser a identificação de uma outra grande tumba "decorada" com
adornos élficos (quase tão grande quanto um mausoléu
de família tradicional). O nome que estava escrito na tal
identificação era: Família Elentari.
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