domingo, 18 de junho de 2017

SESSÃO de JUNHO 2017

A população, que estava envolvida na festa, acaba sendo tomada por um sobressalto quando ocorre o evento dos gritos vindos da direção da casa destinada ao Grupo de forasteiros.
Quase que ao mesmo tempo do segundo grito, a Festa parou, o Grupo tomou conhecimento do que estava a ocorrer e o combate teve início.
Nesse instante, 2 coisas ocorreram:
  1. A parte da população (na festa) que estava mais próxima da casa (onde estava o Grupo) acabou iniciando o pânico, se desesperando ao ver os mortos-vivos atacando os forasteiros. Esse pânico começou a se espalhar e a Guarnição da Vila (reduzida) se mobilizou a pôr ordem naquele caos.
  2. O Grupo (naquele momento, restringido ao Barbarian e o Sorcerer) se prontificaram a segurar as “ondas” de mortos-vivos que se aproximavam da Vila das Flores.

OBS1: Os mortos-vivos que atacavam a Vila das Flores restringiam-se a: Esqueletos, Cavalos Esqueletos e Zumbis, encontrados no MM-272, 273 e 316 respectivamente.
OBS2: Haviam poucos guardas na Vila devido ao deslocamento da maior parte da guarnição para atender às demandas da Reunião da Cúpula Elfica, a ocorrer na Fortaleza da Flor da Noite – no dia seguinte (ou noite, a depender da chegada das delegações).
O combate foi longo e quase exauriu os recursos dos 2 defensores (Tark e Yaran), que se mostraram muito bem sincronizados naquela hora de necessidade – onde o Sorcerer estava dando suporte ao Barbarian, que se via lutando como nunca havia lutado antes...
OBS3: Há quem diga que toda aquela perícia do Barbarian vinha da sua gigantesca espada. Já outros estavam muito preocupados com a resposta dele a essa linha de pensamento.
Quando a luta parecia ter finalmente terminado, os 2 percebem a presença de 4 criaturas diferentes (que nunca haviam visto antes) no campo de batalha. Como não tinham ideia do que eram aqueles seres, chamaram-nos de “Homens-Peixe”.
OBS4: As criaturas mencionadas acima eram SAHUAGINS, encontrados no MM-263.
Esses estranhos seres aquáticos não ofereceram muita resistência aos 2, mas conseguiram feri-los de maneira significativa (senão no corpo, certamente no orgulho) durante o combate, sendo eliminados impiedosamente.
Ao final da Luta, o Halfling (Duds) aparece (vindo dos pelotões que estavam evacuando a Vila das Flores) para saber se estava tudo bem com os 2, já ficando para ajudar no que fosse necessário.
Após a constatação de que haviam destruído a horda invasora, os 3 se juntaram ao último grupo de “fugitivos” que se direcionava à Fortaleza da Flor da Noite.
Lá, foram recebidos pelo Ancião da Vila, Hir Arduval-Feanor, que estava à frente dos portões instruindo todos aqueles que chegavam, direcionando para onde poderiam seguir dentro da Fortaleza (que estava fortemente protegida com diversas guarnições de espadachins, arqueiros e homens de armas de haste).
Tão logo as pesadas portas se fecharam, o silêncio e a paz reinaram sobre os elfos. Que assim como o Grupo, tiveram um revigorante fim de noite. Acordando no dia seguinte quase que imediatamente após o sol iluminar as Terras Ancestrais.
OBS5: Durante a noite, um estranho acontecimento fez com que O Halfling, o Sorcerer e o Barbarian aparecessem no meio de um grande platô numa terra muito distante daquela onde dormiram... O Sorcerer olhou com bastante atenção e percebeu que todos haviam sido “transportados” para a Ilha do Dragão (ao sul de Aksum).Lá, decidiram que seguiriam a liderança do Barbarian, que guiou-os por uma trilha antiga, descendo até uma grande caverna o meio de uma pequena mata. Cabe ressaltar nesse ponto que, o Sorcerer conseguiu reconhecer aquela região, que em algum momento foi palco da construção do Santuário de Elara (Brass Dragon).Dentro da caverna, os aventureiros se deparam com a manifestação do Espírito Ancestral do Urso. Uma besta enorme, repleta de fúria e sede de sangue (representado pela imagem de um Dire Bear Armadurado)... Ali iniciou-se o combate com Tark, que apesar da absurda diferença de tamanho, força e poder, não fugiu da luta. Desnecessário dizer que ele estava sendo violentamente surrado pelo Espírito Urso que atacava em toda sua fúria.Assim que esse evento terminou (com a derrota de Tark e o “sumiço” do Espírito Urso), Tark foi curado com auxílio de seus amigos e os 3 foram “direcionados” até o altar do Grande Dragão, onde conversaram com o Espírito de Elara, que os orientou a atravessar o portal de luz que ela havia criado (para voltarem para perto de seus amigos – que em breve precisariam de sua ajuda).
Tão logo passam pelo portal, acordam dentro do quarto (ainda na Fortaleza élfica) presenciando Stephanie tentando acordar os 3 de qualquer jeito.
Ela estava visivelmente transtornada com o que estava acontecendo e no fim das contas só conseguiu respostas que acabaram por gerar mais perguntas...
Já pela manhã daquele mesmo dia, o Castelão de Ataquë Lossë'Lómë solicitou a Arduval que retirasse TODOS os refugiados de dentro da Fortaleza. Sob a penalidade de ofender a nobreza das Terras Ancestrais e iniciar algum conflito inesperado e desnecessário.
Sendo assim, todos retornaram à Vila das Flores o mais rápido possível apenas para encontrar suas terras e casas totalmente devastadas pelo que quer que seja (uma análise mais completa dos rastros mostrou que se tratavam de Homens-Peixe, que tanto vieram até a Vila, quanto foram embora ainda durante a noite).
O Grupo se dispôs a seguir a trilha para descobrir para onde as criaturas poderiam ter ido, visto que, dada sua natureza, não podem ficar muito tempo fora d’água.
Seguiram os rastros até entrarem no território élfico conhecido como Floresta Sussurrante (que tinha esse nome por causa do barulho que o vento constante produzia ao passar por entre as árvores).
Passado pouco tempo que entraram na floresta, Tark observou um grande pássaro que sobrevoava a mata (passava por cima das copas das árvores). Pensando se tratar de uma das possíveis manifestações do Grande Espírito Ancestral da Águia, convence ou é convencido por seus companheiros a seguir a direção para onde o pássaro foi...
Não tardou até que o Grupo (naquele momento, composto apenas por Stephanie, Halfling, Tark e Yaran) entrasse demais na Floresta e acabasse sendo abordado por vários elfos que estavam camuflados, observando e protegendo as bordas de seu território – assim que apareceram, já foram logo questionando sobre o que um Grupo tão estranho como aquele fazia naquela região das Terras Ancestrais (somente Stephanie entendeu os questionamentos dirigidos ao Grupo).
Depois de alguma conversa com os elfos (em élfico), ficou claro que Stephanie estava tentando a todo custo ganhar algum tempo para que seus amigos criassem alguma estratégia de fuga ou plano de batalha que terminasse com saldo positivo para o Grupo...
No fim de toda aquela fala, o “líder” dos elfos decide que levaria o Grupo com ele até o acampamento deles para serem “julgados e avaliados” pelo Mestre.
Depois de caminhar por mais alguns quilômetros mata a dentro, chegaram por fim a um tipo de acampamento itinerante com características muito diferentes do que era esperado pela sociedade élfica. Lá encontraram uma figura poderosa e enigmática que se intitulava como o Mestre do Acampamento, comandando todos os outros elfos sob rédea curta com ordens precisas, diretas e simples.
OBS6: O Mestre do Acampamento se mostrou um Elfo de métodos muito peculiares, propondo que, para revelar qualquer que seja a informação ao Grupo, eles teriam que ser plenamente confiáveis. E para tal, deveriam passar por uma provação simples: Trazer de volta para ele, um ramo de uma árvore muito especial que estava mais ao sul... Caso não conseguissem, seriam tratados como inimigos e sumariamente combatidos, expulsos ou mortos.
Sem ter muita opção, acabaram acatando as ordens do Mestre do Acampamento e seguindo em direção à dita árvore...
OBS7: Tão logo foram saindo do acampamento, receberam como “armas”, bastões de madeira (quarterstaffs) ainda meio “mal-acabados”, que lhes foram entregues com a seguinte frase: “Que estes bastões lhes ajudem quando mais precisarem”.
OBS8: Dada a piadinha a respeito de que havia a chance de que o Grupo se perdesse na floresta, o Mestre do Acampamento ordenou que seus elfos escoltassem o Grupo até a entrada da caverna e aguardassem seu retorno.
Seguiram escoltados pelos elfos até onde parecia ser o coração da floresta, chegando por fim a uma grande formação rochosa que abrigava a enorme caverna (em forma de boca) para a qual se dirigiam.
Já dentro da caverna, logo após a grande boca se fechar, o Barbarian fez uso de uma de suas habilidades para capturar uma besta pequena (um morcego dentre vários que sobrevoavam “o alto” da caverna) e para sondar todo o terreno por meio dos olhos da criatura...
Naquele momento, de posse de algum conhecimento a respeito do que esperar, iniciaram a descida até o local onde estava situada a enorme árvore da qual precisavam trazer um ramo.
Tendo um Visto que aparentemente encontrariam “resistência” à sua descida e, depois de terem visto a árvore “atacar” um pássaro que sobrevoava sua copa, o Grupo se armou de coragem para encarar a escadaria em direção ao desconhecido.
Durante a descida, foram atacados por uma criatura que se assemelhava a um Golem, composto basicamente de barro, pedra, lama e galhos. Porém sua enorme força era imediatamente contrária à sua agilidade (quase nula).
A luta foi ligeiramente rápida, onde assim que o Grupo percebeu que seus ataques não funcionariam na criatura, o Sorcerer teve a ideia de fazer uso dos bastões fornecidos ao Grupo ainda no acampamento. De posse dessas armas, bastava que encostassem seus bastões nos Golens que eles imediatamente se desfaziam ante à mágica imbuída nos bastões.
Assim que se livraram dos obstáculos, chegaram até a grande árvore (que tinha uma gigantesca cara em seu tronco) para colher o dito ramo.
Uma vez de frente com a árvore, não tardou a conquistarem a simpatia dela por meio de respeito e bons modos (que era uma criatura desperta e altamente inteligente com milhares de anos de vida) o que segundo ela era de uma raridade tamanha, que se passavam centenas de anos entre uma visita e outra (com quem se pudesse conversar).
Depois de algum tempo, descobriram que fora o Mestre do Acampamento que plantou a árvore onde ela estava, assim como descobriram também que, ela era uma espécie de controle para a torrente de magia primordial que fluía até ela – segundo a própria árvore, sem ela ali, era bem possível que toda aquela área morresse.
Não tardou até se despedirem da árvore e voltarem à superfície (pelo túnel) para aguardar a abertura da “boca da caverna” e se encontrarem novamente com os elfos que aguardavam o Grupo.

sexta-feira, 9 de junho de 2017

INFO - SESSÃO de JUNHO 2017

...Início...

O jogo de Junho de 2017 está agendado para o dia 10/06/2017 (também conhecido como amanhã).
De acordo com as mensagens do Grupo de Whatsapp, NÃO teremos o efetivo completo - o que é "ruim" para os personagens (menos alvos) e bom para o XP (daqueles que sobreviverem)...
Sendo assim, vamos sem mais delongas para a INFO referente ao jogo de amanhã:

1) O Grupo está do lado de fora da casa que foi destinada a alojá-los enquanto estivessem na Vila das Flores (Reino Amarilis)
2) Estava havendo uma grande festividade em comemoração à nova florada, à boa safra de mel e à chegada de pessoas novas na Vila (Grupo).
3) Durante o evento (boa música, dança, comida VEGETARIANA, jogos de destreza e azar) um grito rasga o véu da noite e algumas pessoas ficam sobressaltadas. Quando o grito surge novamente, a festa inteira pára ante o pânico incitado por aquela voz...
4) Uma elfa bonita se aproxima da festa (mais precisamente onde está o Grupo), vinda (segundo ela mesma) das colmeias, alegando ter sido atacada por algumas coisas podres e muito fortes...
OBS 1: Um teste "superficial" de MEDICINE DC=12 pode revelar que ela está com escoriações típicas de pancadas concussivas e marcas de alguma coisa que lembre garras (de tamanho humanoide) espalhadas aleatoriamente pelo corpo.
5) Um novo grito de horror parte da mesma jovem, que aponta para a direção de onde veio e o Grupo (provavelmente) passou na PERCEPÇÃO PASSIVA DC=12 (obviamente quem não passou não viu) - podendo avistar "uma boa quantidade de Mortos-Vivos" (elfos) se aproximando da Festa.
6) O Grupo começa a sessão ROLANDO a INICIATIVA para a cena de combate que se inicia no cenário abaixo!
Vila das Flores - Vista superior
OBS 2: A muralha que cerca a Vila das Flores foi erguida já há muito tempo. Seu real propósito era manter os elfos à salvo das incursões Sahuagin que sempre atacavam a Vila em busca do que quer que lhes fosse interessante.
OBS 3: As falhas na muralha foram causadas por armas de cerco utilizadas "a pouco tempo" (escala de tempo nos padrões elficos) durante uma grande incursão Sahuagin antes da construção da Fortaleza (que está pronta há pouquíssimo tempo), que servirá para manter as "pragas locais" longe da população, das colmeias e principalmente das florestas próximas.